Capítulo XLV

Magsimula sa umpisa
                                    

- Lauren! – gritei assustada. Seus olhos devorando minha carne, deliciando-se com meu corpo em seus braços. Mordi o lábio inferior sentindo todo meu corpo entrar em alerta máxima, ri de forma sapeca. Seria do meu jeito.

Rapidamente girei nossos corpos, pressionando seu corpo contra a máquina e conectei nossos lábios, Lauren prontamente retribuiu o beijo. Um calor percorreu meu corpo, as mãos dela presas em minha cintura, suas unhas em minha carne, e as minhas perdidas em seus cabelos. Suguei seu lábio inferior a provocando, mostrando um pouco do desejo que acendia em meu corpo, o beijo era voraz, faminto, nossas línguas em uma batalha constante, Lauren subia e descia a ponta dos dedos pelas laterais do meu corpo. Pressionei meu corpo ainda mais contra o dela querendo aumentar nosso contato, sem desgrudar dos lábios ergui Lauren e coloquei sentada, na máquina de lavar. Ela sorriu satisfeita, dirigi minha boca para seu pescoço enquanto minhas mãos arranhavam suas coxas expostas. Sentia meu corpo quente e minha pele pinicando por causa das inúmeras peças de roupas que ainda usávamos. Meu centro pulsando desejo. Um desejo que Lauren era capaz de despertar rapidamente. Afastei minha boca do corpo de Lauren apenas para retirar sua blusa e o sutiã. Lauren estava nua da cintura para cima, com a boca entreaberta, o cabelo desgrenhado e ofegante. Uma visão dos infernos. Mordi meu lábio e admirei aquele par de seios rosados e enrijecidos, que me chamava para saboreá-los. As palavras se tornaram desnecessárias e logo abocanhei um deles, sorvendo o gosto dela enquanto com a outra mão acariciava e maltratava o outro. Lambi, mordisquei e chupei prazerosamente os bicos dos seios de Lauren, que abriu mais as pernas para que pudesse me encaixar. Depois de satisfeita com um agracie-me do outro. Meus dedos correram por sua pele até seu short, que foi o mais trabalhoso para retirar, pois nem ela e nem eu queríamos nos afastar. Retirei seu short e sua calcinha. Direcionei minha boca para a sua e gemi quando senti nossos seios roçarem um no outro. Chupei sua língua fortemente, depois trilhei beijos e chupões por seu corpo a fim de me embebedar com seu gosto, pus a perna esquerda dela sobre seu obro para facilitar meu acesso e passei suavemente à língua sentindo sua excitação.

- Camila! – gemeu com a falta de contato da minha língua, ri contra sua intimidade. Deslizei a língua em seu centro. Nossos olhos conectados. Então mergulhei com a língua faminta de prazer, chupando, mordendo e lambendo, brincando com o clitóris enrijecido. Suas mãos pressionavam minha cabeça contra sua intimidade implorando mais velocidade enquanto gemia audivelmente. Minha língua penetrou em sua entrada intensificando cada vez mais o ritmo enquanto Lauren rebolava, gemia e implorava por mais. Sua voz soava intensamente em meus ouvidos. O corpo de Lauren contorceu-se e ela gozou. Continuei a sugando, matando minha sede para depois escalar o corpo dela até chegar aos seus lábios, suguei sua língua e a penetrei com dedos. Lauren gemeu rouca. Nossas bocas conectadas, sincronizadas. Meus dedos entrando e saindo em um ritmo rápido de estocadas.

Algo me dizia que a tarde seria longa.

[...]

Estava deitada na cama com as costas encostada à cabeceira. Lauren havia saído para passar a manhã com sua família e levou David consigo. A todo custo ela tentou me convencer a ir com ela, mas neguei em todas, pois ainda não estava disposta a respirar o mesmo ar que a mãe dela. David chegou a perguntar se estava com raiva de sua avó, mas neguei explicando que estava com um pouco de dor de cabeça e preferia ficar em casa, mas aceitei o convite de jantar na casa de Clara. Lauren disse que eu não poderia ficar eternamente com aquele sentimento no peito, mas ignorei seu comentário. Eu não estava com raiva, um pouco ressentida talvez, mas sabia que Clara teve seus motivos para seu ataque de fúria mesmo assim estava assustada como tudo foi revelado e ainda temia seu olhar reprovador. No final das contas eu havia escondido a verdade sobre David ser seu neto.

Perdia-me em um livro que eu havia ganhado de presente de Natal de Normani. Batidas na porta me tiraram do mundo em que estava mergulhava.

- Entre. – disse sem retirar os olhos do livro.

SecretsTahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon