Matrimônio: realidade ou sonho?

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- E agora? Falei, estando ciente que pela primeira vez não sabia o que fazer. Será que eu deveria ir direto ao ponto, foder, claro que não. Não queria isso, o que eu quero é fazer amor.

- Não acredito que você não sabe o que fazer.- Falou ele surpreso.

- Me desculpa.-

- Não precisa se desculpar, Felipe. Isso é bom.-

- Como?!- Falei assustado em ouvir ele falando aquilo.

- Dessa vez, eu sei o que fazer.- Falou ele.

Não acreditei no que estava acontecendo. Ele fechou a porta do quarto, me segurou pela mão, me levando até próximo a cama. Encostou o corpo dele ao meu, olhou em meus olhos e sorriu, fazendo uma cara que nunca tinha visto, sorria com uma cara angelical.

Meu corpo estava tremendo, parecia até minha primeira vez.

- Quem é você? Falei vendo as atitudes daquele menino, que agora era meu marido.

Ele nunca tomava atitude nenhuma, eu quem começava qualquer safadeza. Em meios a pensamentos, desperto sentindo ele passar a mão por meu peito e abdômen e chegando a meu sinto.

- Não homi!- Falei em meio a um susto, e virando de costa pra ele.

Confesso que estou com vergonha. Nunca ele havia agido assim, tão decidido. Eu sempre estive no controle. E agora, estou com medo das atitudes dele.

- Não adianta virar de costas.- Falou ele, ficando em pé atrás de mim, me abraçando. Pude sentir seu volume inflar no meu traseiro.

Em meio ao abraço, passou a mão na minha barriga segurando no botão do meio da minha camisa social branca.

- Deixa que eu des...- ouço minha camisa rasgar com rigidez.

- Não precisa, já resolvi.- Falou ele com uma cara de garoto de programa.

Me pegou pelos ombros, me fazendo dar a volta, ficando de frente para ele. Tirou meu cinto com um só puxão, chega ouvi o estalo no ar. Pensei comigo "acho que criei um monstro".

Ele se abaixou, abrindo meu zíper e aos poucos baixando minha calça preta social. Mordia meu volume por cima da pequena cueca boxe preta, que era fina, sentia seus dentes morder de leve, como se tivessem tocando-o diretamente.

Em poucos segundos abaixou minha cueca lentamente, meu pênis deu um salto de tão rígido que estava.

William colocou-o na boca, tentando colocar boa parte para dentro, e em seguida o tirava, era grande para caber em sua boca, mas ele o colocava até a metade e fazia movimentos de vai e vem.

Aquele movimento estava me deixando em frenezíe. Aquilo estava tão bom, quando de repente ele para, fiquei sem entender nada, quando do nada ele volta a ficar em pé, anda lentamente para trás de mim e me empurra na cama com muita brutalidade, até para mim, que já estava acostumado com esse tipo de coisa, porém, eu sempre dominava, não sei se gostava daquilo, mas minha excitação estava a mil, que decidi pedir:

- Quero te foder!- falei tentando me levantar, ajoelhando-me na cama.

Porém, ele empurrou minha costa me fazendo ficar de quatro pra ele. E acabou seu movimento, dando um violento tapa na minha nádega, que com a força, fui obrigado a gemer instantaneamente alto, como um gemido de prazer.

- Cala a boca, quem manda nessa porra sou eu.- Finalizou ele, roçando seu volume ainda de cueca entre minhas nádegas. Me senti violado naquele momento, pois sem nenhum pudor ele as abriu. Falando:

- Porque o dono desse caralho sou eu.- gritou ele, puxando meu corpo ainda mais, para cima de seu grande e assustador volume.

Eu sentia aquilo pulsar na minha bunda, de alguma maneira, aquilo estava grosseiramente excitante.

Ao seu ladoWhere stories live. Discover now