Cócegas

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Não tão moderna ou high-tech quanto o eletrossexo, as boas e velhas cócegas eróticas são uma prática fantástica de BDSM que muitos dominadores usam para fazer seu submisso se contorcer de prazer. Alguns chicotes vêm com franjas longa e macias, que o dominador pode passar bem de leve pelo corpo do submisso. Franjas de borracha fina produzem uma sensação especialmente gostosa. Um simples espanador já funciona muito bem. Lembra-se dos ramos de flores secas que serviram de açoite improvisados? Alguns deles têm pontas macias, aveludadas, perfeitas para esse fim. E, é claro, há a clássica pena. Geralmente uma única pluma grande na ponta de uma vara pode ser admiravelmente linda, e se for uma pena de pavão ou de avestruz haverá ainda o apelo estético. Ramos secos, disponíveis na maioria das lojas de artesanato, custam um décimo do preço, funcionam muito bem e, ainda por cima, vêm numa linda variedade de cores, desde o rosa forte ao azul-turquesa. Quando o submisso estiver imobilizado na posição spread-eagle ou de pé, o dominador pode levar o tempo que quiser para estimular as zonas erógenas do seu cativo roçando de leve o seu corpo com um desses apetrechos, provocando assim uma reação genital. Privação sensorial pode ser usada em conjunto com imobilização. O dominador pode usar a pontinha da pena para fazer movimentos ao redor da auréola e dos mamilos do submisso, descendo em direção ao umbigo e aos órgãos genitais. O uso da ponta da pena pode ser intercalado com leves arranhões feitos com a outra extremidade. Isso resulta numa variedade de sensações que fazem o submisso se contorcer com um prazer que abrange todo seu corpo.

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