As drug

CAPÍTULO 4

    - Muito engraçado dona Marta, mas agora que você chegou, podemos ir ner, já que você me fez acorda cedo.- Disse já me levantando.
    - Ah martinha, a senhora sabe que nenhuma resiste a mim ner? - ele riu.
    Me virei e dei uma gargalhada.         
    - Pelo amor Antonio, já vai começar? Acho que eu vou ganhar em! - Disse jogando meu cabelo e mandando um beijo para ele.
    -Ei, isso não era uma competição não! Mas se você quer assim, hm, vamos ver quem vai ganhar Mila.- Disse ele vestindo a camisa e subindo a escada.
    - Do que vocês estavam falando? Competição do que? Você tá pegando o Antonio minha filha? - perguntava minha mãe desnorteada.
    - Tá louca mãe? Meu Deus, eu nunca pegaria o Antonio. N U N C A, entendeu? - Peguei meu celular e fui pra porta. - Vamos logo dona Marta.
    Minha mãe pegou as chaves e riu.
    - Nunca diga nunca minha filha. - Disse ela saindo e entrando no carro.
***

    Depois de termos passado mais ou menos 2 horas para encontrar o lugar, a gente chegou, era uma casa ENORME, tipo casas de filme, era simplesmente maravilhosa. Ao sai do carro me deparei com algo mais maravilhoso ainda, Felipe vindo em nossa direção.

    -Oie dona Marta- Disse ele abraçando minha mãe.- Oie Camila- disse ele me abraçando.

Sem or, que perfume.

    -Oie Felipe.- Eu e minha mãe respondemos juntas.

    -Vem, tia Mel ta la dentro.

    Entramos e puft... Era tudo impossível de acreditar, poderia morar apenas naquela sala, acho que minha escola inteira poderia morar naquela sala, era enorme e perfeita, eu sei que eles estavam conversando algo, mas não conseguia parar de viajar naquela sala ate que uma voz rouba toda minha atenção.

    -Camila, vem comigo, eu vou te mostra a casa. - Falou Felipe já me puxando daquela sala.

***

    -E por fim, esse aqui e meu "quarto".- Disse ele fazendo aspas com os dedos.

Eu entrei e logo sentei na cama, a casa era enorme e eu estava bem cansadinha.

    - Fala alguma coisa- Ele riu.- Ficou calada durante todo tour pela casa.- Ele sentou do meu lado.

     Eu rir.

    - Digamos que você me deixa sem graça.

Ele chegou mais perto e sussurrou no meu ouvido.

    -Se quiser posso te deixar sem outras coisas.

Me arrepiei, mas não deixei ele perceber. Posso ser bem tímida, mas não sou santa, se ele quer flertar... vamos flertar.

    Levantei, fui ate a porta e a tranquei, voltei e empurrei ele sentando encima, me inclinei e sussurrei de volta.

    -E por que ainda não fez?

    Ele deu um sorriso de lado e me puxou para mais perto, passou suas mãos por dentro da minha blusa e a tirou. Entrelacei meus dedos em seus cabelos e o puxei para um beijo intenso e profundo, não havia paixão, apenas desejo. Ele passou a ficar por cima assim beijando minha barriga ate chegar no meu short , já não conseguia distinguir certo do errado, estava completamente tomada pelo desejo de telo dentro de mim, assim como fez com a blusa, ele também tirou o short. Subiu ate que nossos lábios se encontrou novamente, tirou sua camisa e me puxou, estávamos tao próximos que eu jurava que nossas almas podiam se tocar. 

Ele veio bem devagar e sussurrou em meu ouvido.

    -Você quer ?

    Podia sentir sua ereção por debaixo da roupa, seu desejo e por mais que meu desejo fosse igualmente enorme igual ao dele eu precisava falar isso.

    -Talvez depois.- Disse me levantando e me vestindo. -Preciso ir agora.

    Olha para aquele rosto tão lindo e ver aquela brilho do olho desaparecer era extremamente  doloroso, mas era ótimo saber que eu o teria de novo.

    -É assim? -Disse ele levantando e vindo ate mim. 

    Olhei para ele e sorri, terminei de me vestir, dei um beijo em sua bochecha e sai do quarto.

    -A garota quando eu te pegar...-Gritou ele.

***