Capítulo 36

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Oi minhas meninas, como vocês estão? Eu espero que muito bem, já estava com saudades de vocês. Uma coisa: Não enlouqueçam se eu demorar a postar, eu não deixarei a história, já disse isso antes e repito, Okay? Okay.

Quero a opinião de vocês sobre a história, fico muito curiosa sobre isso, sei que tem umas que sempre dizem e eu amo isso, mas outras não, então aproveitem esse capítulo para dizer.

Votem e Comentem, um beijão bebês ♥

(Não Revisado)

Desde a entrada já podíamos notar o som alto e o tanto de gente que estavam naquele lugar. Sair da cidade em pleno sábado somente para vir em uma festa, o cara deveria ser uma lenda das festas, bom se era amigo do Tomás eu não duvido por que ele é do mesmo jeito.

Como previsto eu mal havia saído do carro e Caio já havia agarrado minha mão, dessa vez não achei exagerado, pois da mesma forma que tinha muitos homens por ali havia muitas galinhas, se é que vocês me entendem.

— Tomás, finalmente cara!

Um homem moreno, alto e bem forte cheio de tatuagens inclusive uma no lado esquerdo da cabeça apareceu entre a multidão vindo nos receber na entrada, ele estava com um copo vermelho na mão e abraçava Tomás de um jeito bonito, eles eram amigos mesmo, não só "parceiros de baladas".

— Falei que vinha pô.

— Achei que você ia só me enrolar – fez uma careta.

— Dessa vez não, apesar de que é difícil eu dar uma fora contigo ou com qualquer um.

— Realmente – sorriu dando um tapinha nas costas do loiro e nos encarou – opa galera, sejam todos bem-vindos.

— Obrigada – dissemos juntos.

— Apresentações, por favor, amiguinhos, vamos fazer a fila – Tomás fez graçinha no fazendo rir.

— Idiota – Guilherme revirou os olhos.

— Te amo amorzão – disse fazendo um coração.

— Vou te da o amorzão daqui a pouco.

— Hoje ele está feroz.

Rimos novamente, se Tomás fosse gay ele seria a bicha mais cômica do mundo.

Fizemos as apresentações e somente assim descobrimos que o nome do dono da festa era Luan.

Entramos na casa gigantesca que quase explodia pela altura do som, havia duas pistas de dança, uma sala que não tinha nenhum móvel e uma no lado de fora bem em frente à piscina onde muitos já haviam pulado, tinha até uma garota fazendo topless.

— Sem olhar – adverti Caio antes que ele olhasse.

— O que?

Ele se virou na direção da piscina encarando a garota loira platinada de peitos siliconados.

— Gostou? – perguntei encarando ele que se assustou.

— Não gosto de loiras – fez careta.

— AH não? – ergui a sobrancelha – e eu sou o que? Morena?

— Não gosto de loiras como ela amor.

— Hum, e como ela é Caio? – cruzei os braços.

— Ela é...

O filho de uma ótima mãe ainda teve a coragem de se virar para dar mais uma espiada na maldita. Enfiei minha mão por dentro de sua camiseta dando um beliscão em sua barriga, ele fez uma careta de dor.

A Filha da Empregada 2 - FINALIZADAOnde as histórias ganham vida. Descobre agora