Benjamin's POV

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Ver Victoria dormir em meus braços, foi a pancada final que eu precisava pra descobrir que estava apaixonado. Ela é incrível. Eu quis muito acordar ao seu lado, mas eu sabia que ela poderia surtar, então decidi ir embora e no dia seguinte, me aproximar mais. Eu cheguei em casa e dormi igual um anjo, sentindo o cheiro dela.

Assim que acordei, liguei para o Matheus. Precisava conversar com alguém. Eu sei que ele entenderia, afinal está de quatro por Julia desde que somos pirralhos. Ele chegou alguns minutos depois e eu contei tudo pra ele. Do começo até ontem à noite, quando ela confessou que seu medo era me amar. A única coisa que saiu de sua boca foi "Você está apaixonado. Bem vindo ao clube." Ele apontou o óbvio.

Eu não sou um moleque que nega sentimento, sou homem. Eu tive uma namorada, nós ficamos juntos por dois anos. Eu gostei dela, gostei muito dela, achei que estava apaixonada, mas vendo hoje o que eu sinto por Victoria, eu percebo que naquela época ela era apenas uma mulher, e não a mulher.

Quando eu entrei no apartamento e vi Victoria deitada no chão do quarto, eu perdi o fôlego. Entrei em desespero e sai correndo em sua direção. Assim que a segurei no colo, ela se aninhou em meus braços, e eu me senti em casa. Por sorte, ela estava apenas febril, e eu não iria embora. Nem se ela mandasse.

Eu resisti a todas as suas provocações, até mesmo quando descobri que ela estava sem calcinha, com apenas aquela camisola transparente maravilhosa. Mas acordar ao seu lado sentindo seu corpo no meu. Isso é demais. Até pra mim.

— Esta pronta para a segunda rodada, menina bonita?

— Oh, sim. — ela ri e morde seu lábio inferior.

Eu começo a beijá-la devagar, mas eu estou por um fio, então devagar não dá mais. Eu seguro ela pela cintura e a levanto, fazendo com que ela sente em mim e essa visão, meu amigo, vocês nunca terão. Eu passeio meu dedo por seu rosto.

Ela sorri tímida e me beija. Seu beijo também não vem calma, vem com fome, ela me quer tanto quanto eu a quero, e isso me deixa quase de bolas roxas. Eu percorro minhas mãos por suas costas, até sua bunda. Eu aperto, e ela geme em minha boca. Ela se afasta de mim pra recuperar o fôlego, e eu agarro seus seios e levo um na boca, eu chupo, mordo seu mamilo, e ela geme alto. Ela começa a rebolar em meu pau, e eu quase choro de tanto tesão acumulado.

— Ah, você está brincando com fogo, Victoria.

Ela ri, e começa a me masturbar. Eu não vou durar muito, ela precisa parar de me torturar. Eu seguro sua mão, e a tiro do meu pau. Ela me olha sem entender.

— Victoria, eu prometo ir devagar depois, mas agora eu preciso foder você ou morrerei por ter bolas roxas.

Ela sorri e me beija. Eu a beijo feroz e agarro sua cintura. Com uma mão seguro meu pau e começo a passar por sua entrada. Ela geme em minha boca, e eu vou enfiando meu pau em sua entrada. Deus!

— Tão. Apertada.

Ela vai sentando devagar e geme quando me sente todo dentro dela.

— Ah, Benjamin... você é grande. — eu rio e a beijo.

Qualquer homem fica feliz ao ouvir da boca de uma mulher o quão bem dotado ele é. Mas ouvir da boca da sua garota, isso é demais.

Ela parece se ajustar ao meu tamanho, e começa a rebolar, bem devagar. Isso é muito, muito melhor do que eu imaginei. Eu seguro sua cintura, e a beijo novamente. Ela passa seus braços em volta do meu pescoço, e rebola, enquanto eu meto fundo nela. Eu começo devagar, mas depois, não dá mais. Ela me engole por completo, e eu estou me perdendo aos poucos.

— Ah, Deus...

Eu levo meus lábios até sua orelha, mordisco a pontinha e sussurro.

— Deus? — eu meto mais forte. — Não amor, Benjamin.

Ela parece ficar mais excitada com minhas palavras e geme em meu pescoço. Ela rebola junto comigo, e eu passo a dar atenção aos seus seios. Enquanto ela rebola no meu pau, eu beijo seu seio, mordo seu mamilo, e ela puxa meu cabelo com força. Eu sinto vontade de bater nos peitos igual um homem da caverna, mas me controlo. Eu seguro ela pela cintura e sem sair de dentro dela, a viro e fico por cima. Ela coloca suas pernas em volta da minha cintura e assim consigo ir mais fundo.

Oh Deus! Que doce tortura. 

— Ai... tão... fundo.

Eu volto a beijá-la e ela arranha minhas costas. Ouvir a cama balançar só me dá mais estímulo. Eu continuo metendo fundo, forte e duro. Fundo. Forte. Duro. Ela afasta sua boca da minha e geme. Eu continuo minha sequência e percebo ela se contrair, ela vai gozar.

— Goza, menina bonita.

Eu a beijo novamente e ela goza em meu pau. Eu continuo metendo mais um pouco e logo eu venho. Forte, intenso, dentro dela. 

Eu nunca transei sem camisinha em toda minha vida, e talvez tenha sido precipitado, mas com Victoria eu tenho essa necessidade.

Eu deixo meu corpo cair em cima do seu e enterro minha cabeça em seu pescoço. Alguns minutos recuperando o fôlego, eu saio de dentro dela, e a abraço de lado. Antes que eu fale qualquer coisa, ela dorme, nos meus braços, e eu novamente, me sinto em casa.

Entregando-MeOnde as histórias ganham vida. Descobre agora