Capítulo 12 [Parte 2]

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Ela não era como as outras, disso Antony já sabia. Observou que como da outra vez ela usava vestido, não o mesmo, mas ainda assim era um vestido. O tecido só era mais fino e maleável sobre o corpo de Magan; que empinou um pouco a bunda contra seu quadril sentindo com mais pressão a excitação dele contra ela.

- Sabia que eu só penso na calcinha que você colocou na minha boca o tempo todo. - Sussurrou, a voz rouca em seu ouvido, dando-lhe rocançdas com a ponta de seu nariz em seu pescoço. - Só de relembrar meu pau já lateja.
- O seu mau é que você sempre fala demais Antony. - Foi a primeira vez que ela falou depois que ele dominou seu corpo. - Quer gozar, mas fica nesse nhe,nhe,nhe... - Revirou os olhos, mas ele não viu. - Vai...pega o que o que veio pegar. Levantou o vestido até a cintura deixando apenas a bunda amostra.

Os olhos dele foram fireto para a bunda dela, dando apenas uma afastada rapida para contemplar a visão qye ela havia o dado. Megan usava uma calcinha minúscula de renda lilás. Uma cor incomum Antony observou. Sua mão coçava para tocar no par de gluteos a sua frente; e sem conter o desejo passou a mão ao leve na bunda da ruiva, em toda sua extensão.

O desejo o dominava era tão errado estar ali, na casa de uma cliente. Antony nunca tinha perdido a linha de raciocínio dessa maneira, mas algo dentro dele pulcionava o fazendo seguir em frente com essa loucura. Pondo a mão no ombro de Megan ele gentilmente a fez curvar seu corpo sobre a mesa diante deles, deixando-a ainda mais empinada.

Megan não pestanejou em nenhum momento, seu rosto precionado no tampo de madeira envernizada, olhava para os livros numa estante, a visão de modo horizontal, era o que lhe permitia ver. As mãos pronadas na madeira uma de cada lado de seu corpo, esperava anciosa pelo próximo passo de Antony.

O homem por sua vez já abria a barguilha da calça e depois o ziper.

- Vai demorar muito ai. - Se virou como pode o olhando de soslaio.

Como podia dar ordens a ele? - Queijou-se ele. Mesmo sendo dominada por ele, ela ainda proferia ordens calado ele obedecia. Abaixou rápido a cueca, seu membro latejava ai redor de sua mão. Desceu a calcinha da moça num puxão. Ele iria mostrar para ela que não se deve dar ordens a ele; e não seria nem um pouco gentil com ela.

Umedeceu os dedos com a própria saliva e os esfregou na entrada de sua intimidade. Ele não era um estuprador, não a penetraria sabendo que talvez ela não estivesse molhada o suficiente.

Segurando seus quadris firmemente e num único movimento ele a penetrou de una só vez. Sentiu a dela se contraindo várias vezes, aperto seu membro para se acostumar com ele dentro de si. Ouviu um gemido baixo escapar da boca dela e viu suas mãos se fecharam em punhos cerrados em cima da mesa, os nós dos dedos tão comprimidos impossibilitando um pouco a.circulação sanguínea em suas mãos. Ela arfava numa respiração irregular, ele via seus pulmões subirem e descer contra a mesa.

Tirando-lhe os cabelos que cobriam o rosto ele se curvou e mordeu sua bochecha levemente, beijou a nuca e puxou o ziper do vestido deixando suas costas nuas dando beijos molhados na curva de sua coluna.

Começou as investidas lentamente, ela empinou mais a bunda e segurou na barra da mesa quando as investidas de Antony começaram a aumentar.

Era gostoso, era bom, as sensações eram múltiplas para ambos. Olhando para trás como conseguiu ela fazia uma cara de safada, os cotovelos apoiados na mesa lhe deram o apoio necessário. Queria ver a cara do homem que a comia.

E ela viu, viu um Antony concentrado no que fazia, como se a vida dele dependesse daquilo. Sorrou para ela, um desses sorrisos cafajestes que só um homem sabia dar quando queria. A testa suada, as bochechas vermelhas coradas e o cabelo bagunçado, era uma confusão só, mas era gostoso de se olhar.

Meninas Malvadas - INCOMPLETOWhere stories live. Discover now