O ano de 2017 havia chegado ao fim. E com ele, o término de uma guerra entre as duas Coreias, da qual Jungkook, um alfa, lutou bravamente. O único soldado que usava uma máscara e carregava um codinome. Ghost. Se mantendo em completo anonimato enquan...
Oii gente, eu sempre volto. Até parece que iria deixar vocês na mão.
O capitulo de hoje me deu tesão (sou literalmente o Jimin).
Espero que vocês gostem. Estamos na reta final, só mais alguns capítulos.
Lançamento de As Notas do Caos, dia 1 de junho.
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Jimin abre os olhos lentamente, tentando se acostumar com a claridade do local. Sua cabeça doía, sentia dores em seu abdômen e isso o preocupava, mas não havia nada que pudesse fazer no momento.
Se balança um pouco, tentando recobrar a completa consciência. Seus dois pulsos estavam presos com fitas adesivas bem fortes, feriam sua pele conforme tentava se soltar.
Olha em volta, procurando algo que pudesse ajudá-lo, mas não havia nada. Era uma sala de reuniões pequena, apenas uma mesa, com algumas cadeiras e fotos colocadas em uma espécie de quadro negro.
Todas de Jungkook, com setas que apontavam para um único nome. Ghost.
Escuta um murmúrio baixo, vendo Taehyung ainda adormecido ao seu lado. Estava na mesma situação, mas seu lábio inferior tinha um corte que sangrava um pouco e alguns hematomas no rosto.
Não carregava feridas como as do médico. Aqueles homens talvez, tiveram compaixão por estar carregando um bebê, ou... Tinham medo do que Ghost poderia fazer se mexessem com seu ômega, coisa que já aconteceu.
Se recordava claramente de Noah invadindo seu quarto, desejando usar de seu momento de fraqueza devido ao cio, para cometer abuso. Se lembra dos socos que Jungkook o deu, dos olhos vermelhos, de como ele chutou a porta ao ponto de ter que pedir para comprar uma nova.
Se o nível de raiva que Jeon carregava naquele dia, parecia extremo, se perguntava como estaria agora.
— Tae... — Chama, vendo o homem abrir os olhos aos poucos. — Você está bem? Tá com muita dor?
— Aí... — Olha em volta, fechando os olhos com força. — Eu que sou o médico aqui.
— Não pode fazer nada sem as mãos.
— Touchê... Minha cabeça vai explodir, também sente isso?
Jimin acena positivamente, de fato, sentindo que doía ao ponto de desmaiar.
— Clorofórmio, causa dor de cabeça. Claro, podem ter nos dopado também.
— Onde a gente está? — Pergunta quase em sussurro, querendo apenas chorar naquele momento.
— No batalhão. Era onde o Ghost vivia. Pelo menos eu imagino que seja, militares nos sequestraram.
