↬ Em 1984, uma jovem garota de nova Jersey acaba se mudando para a Califórnia. Depois de um grave acidente que a faz perder o movimento das pernas. Não tendo motivos para se sentir bem, ou feliz, a unica luz que a resta é o Johnny.
Johnny, o tipico...
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Perdoem por qualquer erro que tiver e tenham uma boa leitura.
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Acordei e ainda não acreditava que o Johnny me pediu em namoro, olho para minha mão pra ver se aquilo não se passou de um sonho e realmente aquilo foi verdade.
Como era domingo, eu e o Johnny combinamos de sair apenas nós dois, passando o dia fora de casa.
— Oi, mamãe. Bom dia!
— Bom dia, minha filha. Gostou de ontem? – ela sorri.
— É claro que sim, eu amei!
— Que bom. O Johnny já está lá atrás com seu pai olhando o carro.
— O quê? Como assim?
— Pois é minha filha, parece que ele sabe como conquistar a namorada e o pai da namorada. – A gente começou a rir.
— Tem razão. Tô indo lá ver eles.
Vou até a garagem ao lado e vejo os dois se dando mais do que bem.
— Bom dia, rapazes.
— Bom dia, filha. O Lawrence apareceu aqui e pedi uma ajudinha a ele no meu carro, bom, já que ele disse que entendia do assunto.
— Você entende é? – Tentei segurar o riso e vejo que ele também.
— É claro, não sabia disso?
— Claro, claro que eu sabia! – Sorri.
— Venham tomar café! – Minha mãe grita lá de dentro.
— Vocês ouviram né, vamos lá. Ah, lavem as mãos pelos menos. – vejo que os dois reviraram os olhos.
— Bom, pra onde que você vai levar minha filha? – Minha mãe perguntou enquanto pegava a manteiga.
— Ah… em qualquer lugar que ela quiser ir eu a levarei.
— Sem rumo então? – Ela arqueia a sobrancelha.
— É, mais ou menos isso.
— Só não façam besteiras ouviram?
— Sim, pai. Não se preocupe!
Depois de um tempinho, vou para o meu quarto e peguei uma pequena mochila minha e coloco algumas coisas dentro. Até que escuto uma batida na porta e falo para entrar.
— Nossa, que quarto bonito em. – Ele falou admirado. — Imagina o tanto de cara que não entrou aqui… – Ele cruza os braços com pequeno sorriso.
— Ninguém entrou aqui – Jogo uma almofada nele. — Só o Daniel.
— O Larusso, Gracie? Poderia ser qualquer outro, mas tinha que ser logo ele? – ele revira os olhos e dá as costas abrindo a porta.
