Minha Gordinha!

Capítulo 36

Boa tarde!
Preciso de 10 pessoas que possam me mandar no pix 2,00 reais, preciso muito mesmo, quem puder ajudar eu ficarei imensamente grata

Meu pix: 22988515842 - celular

Ps: qualquer coisa me mandar uma mensagem no pv.

Lucas Bittencourt

Estava saindo hospital com o Theodore, que também foi convocado pelo o meu pai, quando meu celular começa a tocar olhei no visor "Ale"

_ fala maninha- atendi no terceiro toque.

_ Lucas, venha para o apartamento de Julie. - Sua voz soava preocupação.

_ O que aconteceu? - Já estava aflito e ouvi o choro de Julie. _ Fala Alexandra.

_ Só venha para cá. - Desligou o celular.

_ Merda. - Joguei o celular do meu lado no carro e Theo me olhou_ para o apartamento da Julie!

_ O que aconteceu? - Theo perguntou.

_ eu não sei porra. - Respondi e respirei fundo. _ mais rápido André.

Ele assentiu e pisou no acelerador, eu estava preocupado, eu ouvi o choro da Julie.

_ Mano, você quer que eu chame o resto da equipe? - Perguntou Theo com o celular na mão.

_ não, você está armado? - Perguntei.

_ Sempre. - Ele me mostrou e eu assenti.

Apertei um botão do lado direito do carro e abriu uma gaveta, tirei a minha arma de dentro e Theo ergueu a sobrancelha.

_ Carro legal, quero um desse. - Revirei os olhos e me mantive quieto.

Quando o carro parou desci rapidamente e coloquei a arma no cós da calça, entrei apressado no prédio com Theo ao meu lado. O elevador parecia que não subia.

_que caralho! - Murmurei.

_ Calma Luca. - Theo disse, mas eu sabia que ele estava preocupado também.

O elevador parou e eu e Theo sacamos as armas. Os seguranças que estavam do lado de fora apontaram para nós, mas quando nos reconheceram abaixaram as suas. Me aproximei deles.

_ O que que está acontecendo? - Fui direto.

_ não sei senhor, nada de diferente aconteceu.

Não entendi nada, entrei e Josh estava passando com um copo de água na mão, ele me olhou sem está assustado.

_ elas estão no quarto. - Me entregou o copo de agua. _ ela pergunta por você de cinco e cinco minutos.

Peguei o copo e fui para o quarto de Julie, a porta estava aberta e a encontrei deitada com a Ale, fazendo carinho no seu rosto, quando me aproximei vi seu rosto vermelho e lagrimas desciam do seu rosto sem parar. Ale me viu e respirou aliviada, Julie também me olhou e se levantou num pulo, correu e me abraçou. Eu a envolvi delicadamente e fiz carinho nas suas costas.

_ ela não é a minha mãe, ele me ama. - Ela dizia baixinho e repetia. _ Ele me ama, me ama.

Peguei o rosto dela com as duas mãos.

_ Calma amor, respira. - Sequei as suas lágrimas. _ respira.

Ela fez o que eu pedi e se acalmava aos poucos, peguei ela no colo e me deitei com ela na cama, ela me abraçava forte e soluçava. Alexandra e Theo já tinham saído do quarto. Depois de alguns minutos em que ela estava mais calma decidi perguntar.

_ agora me conta, o que aconteceu. - Pedi fazendo carinho no seu rosto.

Ela apontou para o criado mudo ao meu lado, e vi que tinha um envelope, peguei e olhei para ela.