Alerta

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00:30

Uma jovem de cabelos negros, escutando uma música ainda lançamento da Taylor Swift, ela estava bem distraída cantando animadamente,  já fazia horas que ela dirigia seu mini Cooper branco, sua capota tava fechada devido a noite ter caído.

Ela olhava atentamente para estragada cantando um dos sucessos de Taylor, quando freiou de uma vez, vendo alguém na rua. Ela olhou mais atentamente percebendo ser sua prima Elena..

Ela abriu a porta saindo do carro. — Elena, o que faz aqui? Tá tarde pra estar na rua hora dessas, pode ser perigoso apesar dessa cidade ser Mystic Falls, a cidade do tédio.

— Medson! - A dita por ela como "Elena" a reconheceu e manteve sua expressão neutra.

— Eh..sou eu. - Ela rir. — Você lembra de mim. Faz tempo que sai da cidade pra da um tempo depois daquilo. - Medson estava animada em ver sua prima, que mal notou que ela estava estranha.

— Eu estou cansada. - Ela apenas falou isso olhando atentamente a garota.

— Como deve estar, a essa hora na rua. Vem! Vamos pra casa do Zach e ficamos lá um tempinho, assim a minha mãe e sua tia Jenna não vai ficar brava conosco. - Medson pegou Elena pela mão, e a levou pra dentro do caso. — Você tá muito gelada, eu vou ligar o aquecedor pra você ficar quentinha.

— Tá bem! - Ela respondeu olhando atentamente para a rua que se seguia. A mesma estava calma e atenta, apesar de estranhar tudo ali, tudo era novo, ela só via as coisas através de fotos e mapas, que Nikolai a mostrava, ela lia apenas livros e conto de fadas, já que sua casa sempre foi o laboratório sendo objeto de estudos.

Medson seguiu para a pensão Salvatore na esperança de ser recebida por alguém que ela gostava bastante. Já que ali havia uma biblioteca e vários livros que a fascinava de modo excitante. Ela estacionou estranhando o silêncio de Elena que era até assustador. Normalmente ela e Elena eram duas tagarelas falando sobre acontecimentos, sentimentos e suas vidas.

Mais naquele momento ela sentia que Elena estava estranha e com um ar perigoso. Ela percebeu os olhos curiosos de Elena ali. — Que foi? Até parece que nunca veio aqui antes. - Ela sorriu tentando fazer Elena se abrir e relaxar.

— Casa? - Ela perguntou intrigada e curiosa e foi indo até a porta da frente, parando ali e sentindo o cheiro que estava emanando dali. Ela fechou os olhos adorando sentir.

— Digamos que sim, pra mim é uma segunda casa. - Medson a empurrou pra dentro e foi direto na adega do sobrinho do Zach. — Aqui! Toma vai te fazer relaxar, é da adega do sobrinho do Zach, se não me engano o mais velho que se chama Damon.

A "Elena" pegou a bebida que estava no copo e olhou, lembrando sobre o que leu sobre ela. Que muitas pessoas a consumia com o intuito de se sentir melhor e as vezes sair do baixo astral. Na curiosidade ela provou. — É doce e tem gosto de canela e baunilha. Eu gostei. - Diz a mesma virando de uma vez.

— Vai devagar, Elena. Pode acabar ficando animadinha. Bem! Eu vou tomar uma ducha e ficar no meu antigo quarto. Qualquer coisa me procura. - A mesma se espreguiçou. E saiu indo pro quarto. "Elena" ficou ali sentada esvaziando a garrafa e sentindo seus nervos mais controlados.

*Em algum lugar no meio da floresta de Mystic Falls*

Os bombeiros corriam de um lado pro outro tentando conter o incêndio que ficou descontrolado. A Xerife assumia o caso, já que nem teve tempo de fazer nada, por causa do incidente com o Prefeito Lockwood, Caroline no hospital. A cabeça da mesma estava uma loucura. — Alguma chance daquela coisa ter escapado? - Xerife mantinha a descrição sobre a cobaia.

— Não! Sobrou apenas as roupas dela queimada. E tá suja de sangue. - O mesmo relatou. — Ah...sem esquecer. Tinha isso perto da mata.

Xerife pegou aquilo e analisou. — É do doutor Basar. - Ela saiu de modo discreto e ligou pra Carol Lockwood. — Temos um grande problema. A Onze pode ter escapado do incidente e ela mesma ter o provocado.

Carol do outro lado se assustou e resolveu mesmo de madrugada convocar todos os membros do conselho. Na sala estavam todos, até mesmo Damon Salvatore.

— O que foi? Xerife. Esta muito nervosa. - Damon perguntou percebendo algo.

— Que bom! Que todos estão aqui. Eu sinto muito convocar todos vocês a essa hora da noite. Pelo meio de tantas coisas que já aconteceram. E algumas que eu espero que a xerife e seu pessoal  esclareçam. Mais isso pode ficar de lado, agora temos algo muito mais preocupante. - Carol deixou todos curiosos e atentos. — Xerife.

— Eu não quero deixar vocês nervosos. Mais segundo isso aqui, a cobaia Onze fugiu. - Xerife jogou isso ao ar deixando todos alvoroçados. — Calma! Ela foi criada pra se alimentar apenas de vampiros. E em segredo foi treinada pelo Doutor Basar pra eliminar humanos. É também foi transformada em uma híbrida. - Xerife deixa todos alerta e deixa todos escutarem o que estava gravado no gravador.

Damon ficou surpreso e tenso. E resolveu falar. — Vocês fizeram um Híbrido genético, criado em cativeiro. Ela tá vendo tudo isso pela primeira vez, ela nem sabe o que ela é. Ela vai matar tudo que se mexer, ela tá aprendendo o lugar dela na cadeia alimentar, e não vão gostar se ela descobrir. - Damon terminou de falar deixando todos tensos.

Xerife Forbes baixou a cabeça em silêncio tentando pensar em alguma coisa. — Damon tá certo.

— Sim, então você é John Gilbert vão precisar mover mar céus e terra pra conter essa ameaça. - Carol encarou Liz.

Damon por sua vez intervir. — Não pode culpar a xerife por um erro de todo o conselho.

Fita. — Eu esqueci de introduzir o último teste que fizemos. A cobaia Onze, ela não queima a luz do sol. E em noite de lua cheia, se torna mais poderosa, fazendo com que sua sala de contenção quase quebrasse.

— Droga! O que o Basar aprontou. Mobilize todo se pessoal, comecem a caçar esse monstro. Grayson e Basar perderam totalmente a noção. - Carol falou firmemente. — Rápido! Estão liberados.

A Híbrida Onde as histórias ganham vida. Descobre agora