ᴘᴛ.12 ǫᴜᴇʀ sᴀʙᴇʀ ᴀ ʜɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ ᴅᴀs ᴍɪɴʜᴀs ᴄɪᴄᴀᴛʀɪᴢᴇs?⋆ᴄᴏʀɪɴɢᴀ (ʜᴇᴀᴛʜ ʟᴇᴅɢᴇʀ)

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história
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pt. 12
ᴄᴏʀɪɴɢᴀ (ʜᴇᴀᴛʜ ʟᴇᴅɢᴇʀ)

 12ᴄᴏʀɪɴɢᴀ (ʜᴇᴀᴛʜ ʟᴇᴅɢᴇʀ)

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s/ɴ ᴘᴀʀᴛ

Nessa mesma noite eu voltei para casa, super nervosa. Embora eu tivesse matado o Charada sem dó alguma, me surgiu esse nervosismo. Talvez pelo fato de que logo isso será noticiado e investigações começarão.

E como se não bastasse todo esse nervosismo, ainda tenho que aturar o Coringa dentro da minha própria casa. Sinceramente, ele me dá medo. O fato de eu ter o ajudado não quer dizer que eu garanti minha vida. Então, além de me preocupar com o fato de que podem descobrir que eu matei o Charada, ainda tenho que tomar cuidado com o Coringa. Ao contrário, posso acabar sendo morta por esse palhaço.

Fica calma. Não precisa ficar tão nervosa. Ninguém nos viu, certo?”, ele fala como se fosse a coisa mais simples do mundo. Olho de volta para ele, não acreditando como ele consegue agir tão naturalmente em meio a tanto caos.

“Ninguém nos viu, mas...”, suspiro, tentando me acalmar. “Eles vão investigar. Eles vão investigar, Coringa!”, respondo tão nervosa que uma tontura temporária toma conta de mim.

Você fez um favor a todos, sinceramente.”, ele lambe os lábios. Maldita mania! Ele passa a mão nos fios verdes, me olhando com a maior calmaria.

“Matar realmente é uma coisa muito natural pra você, né?”, ele assente com a cabeça, brincando com um de seus muitos canivetes. “Meu Deus...”, murmuro, não querendo acreditar naquilo.

Não tem vestígio, boneca. Fica calma.”, olho para ele.

“Certo. Vou me acalmar.”, olho para o teto. “Maldita hora em que você apareceu na minha vida.”, espraguejo.

Você teve bons momentos comigo. Ou já esqueceu das nossas transas?”, ele lambe os lábios. “Aonde eu sei, nenhum playboy foi capaz de realizar seus fetiches.”, é, é verdade. Sorri fraco.

“Você tem um ponto.”, me jogo no sofá, bufando. Ele continua brincando com o canivete, sentado ao meu lado.

Por que não foge?”, olho para ele, unindo as sobrancelhas, esperando que ele fale mais sobre. “Raccoon City?”, deixo de unir minhas sobrancelhas para arregalar os olhos na mesma hora.

“Raccoon City?”, repito, ainda no susto. “Porra! Não! Conheço policias e agentes super bons por lá. Minha chance de ser presa só aumenta, caralho.”, ele me olha calmo, logo me questionando:

Conhece?”, assenti com a cabeça. “Você já esteve por lá? Quem são eles?”.

“Eu morei lá por um bom tempo, até que decidi vir morar aqui e, porra, foi minha pior escolha.”, me ajeitei no sofá. “Eu acabei conhecendo alguns policiais e agentes. Entre eles, o tão famoso Leon S. Kennedy.”, Coringa ingere todas as informações.

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