Part.7 • Quer saber a história das minhas cicatrizes? - Coringa(Heath Ledger)

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Publiquei esse capítulo e já tô como? Só esperando os comentários KKK

××××××××××××

S/n:

Eu estava me envolvendo bastante com o Coringa e até mesmo fazendo trabalhos para ele. Essa noite ele vem me fazer uma visitinha para me explicar todo o seu magnífico plano.

*Hora da visitinha*

Estava perto de eu saber do plano e do que eu deveria fazer. Como sempre, eu disse que não iria mais o ajudar, mas mudei de idéia. Aquele palhaço me deixa louca.

*Batidas na porta*

S/n: Oi, palhacinho! - o recebi com um beijo e deixei ele entrar.

Coringa: Que bom que aceitou me ajudar, boneca.

S/n: O que tem nessa caixa? - me referi a caixa que ele segurava.

Coringa: É a roupa que você vai usar. Eu vou te explicar... - ele se sentou e eu me sentei ao seu colo.

S/n: Pode começar, palhacinho.

Coringa: Nós iremos a uma boate. E lá terá todos os mafiosos de Gotham. Eu fiz um “trato” com eles em que ficariam com a metade da grana. O que eles não sabem é que eu vou queimar toda a grana.

S/n: Mas aonde que eu entro nesse plano?

Coringa: Você vai ser uma oferta falsa para o chefe da máfia. Você será a “troca” pelo dinheiro.

S/n: E depois que eles descobrirem que é uma oferta falsa?

Coringa: Aí eu vou matar eles junto com a ajuda dos meus capangas.

S/n: Okay, palhacinho.

Coringa: Agora vai se vestir... - o beijei e saí de seu colo.

Peguei a caixa com a roupa e subi para me trocar. Quando abri a caixa tive uma surpresa com a roupa. Acabei de me vestir e fui me admirar um pouco no espelho.

 Acabei de me vestir e fui me admirar um pouco no espelho

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Desci para mostrar o resultado para o Coringa.

Coringa: Ficou bem no seu corpo. - ele me abraça por trás.

S/n: Pelo visto alguém ficou com tesão. - apertei sua virilha.

Coringa: Não faz isso comigo, boneca. Eu preciso estar concentrado para o serviço.

S/n: Okay. - o beijei e fui saindo. Ele ficou olha para a minha bunda naquela saia curta. - Você não vem?

Coringa abriu a porta do carro para mim e pegamos a estrada para a boate. Durante o caminho ele ficava me olhando. Eu percebi os olhares e como gesto de provocação, coloquei minha mão em cima de sua virilha.

Coringa: Você quer que eu bata o carro? É isso?

S/n: Você que começou a me comer com os olhos. - ele não falou nada.

*Na boate...*

Chefe da máfia: Que bom que chegou.

Coringa: Vim aqui porque tenho uma oferta...

Chefe da máfia: E qual seria a oferta?

Coringa: Esta linda mulher pela sua parte da grana. - Coringa me colocou em frente ao homem.

Chefe da máfia: Venham para a minha sala.

Fomos até a sala do chefe da máfia que tinha dentro daquela boate.

Chefe da máfia: Pelo visto é uma bela mulher. - ele chegou perto de mim.

Coringa: Ela é sim.

Chefe da máfia: Vamos analisar um pouco. - ele olhou e analisou meu corpo. - Eu gostei de você.

S/n: Então você me quer? - empurrei o homem para sua cadeira e sentei em seu colo.

Chefe da máfia: Coringa, eu aceito a oferta. Vamos nos divertir muito, princesa.

Coringa: Só que não. - ele atira no homem.

Os capangas do Coringa entram em ação para matar todos os outros homens que eram cúmplices do chefe da máfia que já estava morto. Coringa me pegou e me levou até o carro, depois ele pegou uma metralhadora e ajudou seus capangas. Quando não sobrou mais ninguém, ele voltou para o carro. O caminho todo foi um silêncio.

*Em casa...*

Abri a porta e entrei em casa. Fui subindo para o meu quarto para tomar um banho e trocar de roupa. Entrei no banheiro e lembrei que tinha esquecido a toalha. Quando eu saí do banheiro, percebi que o Coringa tinha trancado a porta do meu quarto.

( Para não ficar confuso...S/n tem um banheiro dentro de seu quarto)

Ele prendeu minhas mãos atrás do meu corpo e pressionou sua parte íntima em minha bunda.

S/n: Me solta! Por que você tá fazendo isso?

Coringa: Lembra o que você fez na boate?

S/n: Fazia parte do plano, Coringa!

Coringa: E isso faz parte das consequências.

S/n: Acho que quero ter essas consequências pro resto da vida. - falei com malícia. - Se você quiser eu posso fazer a mesma coisa que eu fiz na boate aqui com você.

Coringa: Então vem... - ele sentou na cama e eu sentei em seu colo.

S/n: Gosta disso, palhacinho? - falei com maldade enquanto fazia movimentos em seu colo e pude ouvir um gemido do palhaço.

Eu provocava, eu me envolvia e falava coisas sujas.

S/n: Vamos apimentar um pouquinho. - saí de seu colo e tirei sua virilha para fora.

Fui chupando aos poucos. Eu queria provocar. Sexo lento é tão gostoso. Eu me levantei novamente, tirei minha calcinha e posicionei a entrada da minha vagina em seu pênis , e, de uma vez sentei e comecei a quicar. Tirei meus seios para fora e ele olhou com muita maldade.

Ele pegou na minha cintura para guiar os movimentos. Eu peguei suas mãos e coloquei em meus seios. Continuei quicando nele com a maior vontade. Coringa me olhava com maldade e malícia, e como eu amo isso. Por um momento eu o apertei em meu interior e mordi os lábios como provocação.

Coringa: Boneca... você me dá tanto tesão. - sua voz era carregada de maldade.

O puxei para um beijo sem para os movimentos e comecei a falar um monte de coisas sujas excessivamente.  Dei um chupão em seu pescoço e fiquei gemendo em seu ouvido. Fiz de propósito sim.

Coringa: Boneca, você está me deixando louco...

Ele pôs as mãos em meu quadril novamente e fez movimentos mais rápidos. Eu já sabia o que ele queria, então eu fui quicando mais rapidamente e me permitir soltar os gemidos altos. Ele me beijou de maneira selvagem e logo distribui chupões nos meus seios. Como estávamos sem proteção, quando ele estava quase chegando ao seu ápice, eu saí de seu colo e continuei o movimento com a boca e pude receber todo seu gozo.

S/n: Ainda quero isso mais vezes... - falei com seu líquido em minha boca.






















Continua...

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