Capítulo 9: A queda

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O portal se abre e a primeira visão deles é um senhor de jaleco branco com um óculos estranho e uma arma na mão ao lado de um grande computador, dizendo para eles:

-Olá, seja bem-vindo novamente Dmitry...

Dizendo com um sotaque alemão, todos olham para o cientista se perguntando como ele sabe falar russo, e mesmo assim ninguém pergunto deixando apenas a vaga questão sem resposta. Então, Dmitry dá um passo à frente e saúda o cientista dizendo:

-Como é bom te ver de novo.

[...]

-Desculpe não está presente para recepciona-los mas estou aqui para guia-los sobre esse mundo devastado, espero ajuda-lo. Eu sou o doutor König Herzog, e um prazer em conhece-los. Como vocês podem perceber eu morri e estou em um computador que eu mesmo desenvolvi, espero que vocês possam me ajudar assim nós podemos ambos nos auxiliarmos.

Eles caminham sobre a sala de forma curiosa, com um bebê no colo o holograma vai até ela perguntando sobre o cubo para Dmitry, o mesmo apenas olha e minutos depois responde dizendo:

-O Cubo foi destruído... para conseguimos sair.

-Você fez o que?...

[...]

-POR QUE?

-Porque, a 9-411 estavam me caçando então para ganhar vantagem eu destruir o planeta.

O capitão caminha para as janelas daquela pequena sala, com todos olhando sem querer acreditar que o mesmo é capaz de fazer tal ato. Um barulho surge de fora da sala na parte de baixo daquele lugar abandonado com plantas, raízes saindo entre os azulejos e mofo pelas paredes dela, Dmitry olha para baixo não vendo nada quando o cientista diz direto para ele:

-Esse mundo foi devastado por uma praga que devastou e matou a todos inclusive eu, por esse motivo estou preso nesse computador velho caindo aos pedaços sendo movido a energia nuclear. Muita coisa mudou desde então.

As portas se abrem, as lâmpadas mal iluminadas e quase se apagando mostram um corredor sujo e acabado igual a sala que eles se encontram. O holograma some, as luzes do grande computador ficam intensos com coordenadas aleatórias sobre os botões, e metais se batendo com engrenagens se movimentando constantemente quando de repente uma pequena escotilha se abre e uma pequena máquina com rodas sai de lá.

-Olá novamente a todos. Esse será o meu corpo enquanto guiarei vocês para M.V.P.

-M.V.P? [Yuri]

-Isso. Vocês não vieram para isso?

-Correto. [Dmitry]

-Mas o que droga é M.V.P?! [Evanoff]

-Depois eu explico. Estamos sem tempo. [König]

[...]

-Ah, mais uma coisa... vocês tem munições, pois vão precisar.

As rodas do pequeno robô enferrujado se dirigem para frente em direção às portas, o barulho estridentes das engrenagens se batendo se tornam quase insuportável e pode ser ouvido a muitos metros de distância de onde eles se encontram. O grupo se move, os passos fazem um leve barulho, o azulejo estrala e aquele que ainda não estão rachados ficam com a pisada do grupo. Segundos andando Evanoff percebe a falta daquele pequeno lata-velha.

-Dmitry cadê aquele ser de metal?

Na frente tem dois lados para irem, o capitão vai para a direita todos os seguem as armas continua apontada indo para todos os lados.

-Cuidado. [Dmitry]

Uma sombra mais ao longe se amplifica sobre as luzes biscantes e o gruído se mostra presente, a sombra não se assemelha igual aquelas monstruosidades,  mas sim de um Homem. No canto da parede perto da porta em meio o breu um homem usando jaleco está parado apenas gruído e se movimentando de forma estranha, os Evanoff pega sua arma chamando a atenção do individuo que olha repentinamente para ele seus olhos brilham no escuro com uma cor azulado correndo de forma alucinado em direção deles, Yuri atira na cabeça matando-o instantaneamente deixando-o sangrar.

-Mas que droga foi essa?! [Yuri]

-O que está acontecendo? [Evanoff]

-Não sei. [Dmitry]

O pequeno robô chega até eles de forma até que menos barulhento que antes, podemos dizer que até de forma sorrateiro. Dizendo para os para os quatro:

-Como eu estava dizendo; Houve uma doença que afetou o continente pois um patógeno de um vírus desconhecido chego em um aqueles  aliens esquisitos infectando um dos soldados ao mesmo tempo que uma versão da donzela chegou nos campos da Letônia. Então acredito que uma das suas versões chegou nessa realidade Doutor Dmitry.

Enquanto eles conversavam e caminhavam sobre os corredores mais desses homens de jaleco de aparência necrosado com os mesmo olhos que brilham no escuro correndo em direção do pedaço de metal falante .

-Atirem nele! [König]

Dmitry aponta sua arma acertando-o também na cabeça sendo a queima-roupa, o barulho desperta todos os mortos-vivos que correm loucamente em todas as direções possíveis até eles, a mulher agarra forte o bebê nos braços cobrindo ele com os panos deixando apenas uma pequena abertura para respirar e recua ficando atrás de Dmitry e os demais com medo.

-Agora temos que correr. [König]

-Pra onde? [Evanoff]

-Para a sala de maquinas.

Os gritos ficaram maiores e mais intensos os corredores encheram-se dos sons junto com os brilhos azulados. Os tiros se iniciaram às luzes dos tiros iluminaram ao redor, os corpos caiam aos montes mesmo assim os olhos brilhantes no escuro continuavam a se mover sem fim.

-Devemos continuar, não parem pois estamos quase lá.

-Ok, sigam o robô [Yuri]

Eles conseguem chegar a sala, mas não é a sala de máquinas e sim um leito de um hospital.

-Sua máquina maldita! Você nós levou para a sala errada! [Yuri

-Não levei, ouça me bem... essa é a última base segura para vocês, se isso cair vocês não terão mais onde se esconder, sendo o último desse planeta ainda vivos sei do que eu estou falando.

Ele empurra uma das camas, pedido calmamente König fala para um deles puxarem uma das alavancas que está escondida ao lado do relógio em cima da porta. Enquanto isso Yuri fica na porta observando e Evanoff puxa uma mobília para perto sobe em cima e não vê alavanca nenhuma apenas um relógio de ponteiro que mal funciona.

-Ande logo eles já estão na porta. [Yuri]

Como uma pequena abertura Evanoff observa que atrás do relógio é oca, puxando com força para o lado rapidamente ele aciona a alavanca e as portas do chão se abrem, empurrando as camas e tudo o que tinha, eles correm para a escada que muda completamente para um branco super limpo. As portas que Yuri segurava acabou quebrando e os zumbis entrar com toda a velocidade, os demais correm para a escada enquanto atiram nos mortos-vivos. König fica para trás chamando a atenção dos seres com o seu barulho estridentes dizendo para eles:

-Caímos hoje, mas nós nos reergueremos amanhã.

Então a porta se fecha deixando o pequeno robô. As luzes se acendem mostrando uma sala gigantesca com vários tubo cheios de criaturas bizarras dormindo em meio a uma água amarelada e em um desses tubos enormes tem uma criatura que eles conhecem bem. E logo mais a frente uma das maiores maquinas que tem na sala a M.V.P.

-Um dos nossos objetivos foi comprido camaradas. [Dmitry] 

KroviOnde histórias criam vida. Descubra agora