╔ ៹ PINK MOON ⋆ ╝
klaus mikaelson fanfic!
Cassandra Swan se tornou a nova sensação sobrenatural quando deixou Forks e chegou em Mystic Falls com um bebê híbrido em seu ventre. Meio vampiro e meio humano.
E Klaus Mikaelson não pode deixar de se senti...
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
˖࣪ ❛ ENTÃO SE FOI — 02 —
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
CASSANDRA SUSPIROU AO ouvir Jacob e Bella discutindo na sala de estar. Ela estava sentada com Angela na varanda de sua casa, comendo alguns alfajores que havia comprado para ela. Ela abriu o pacote de bala e comeu, brincando com o papel.
— Você não pode me deixar por causa disso!
— Não é só por isso, Bella! Eu machuquei Cassandra! Não gosto de viver com sugadores de sangue e...
— E o que? E a questão da impressão! Hum?
— Jacob não deveria ter continuado com Bella quando sabia que não era sua marca. — Angela sussurrou, bebendo seu refrigerante. Cassandra suspirou.
Edward não ia à escola há quatro dias e Cassandra estava assustada. Ela não gostou do que estava para acontecer e seu instinto já sabia o que iria acontecer.
Jacob bateu a porta e passou pelas duas garotas sentadas nos degraus, ignorando-as.
— Adeus, Jake. — cumprimentou Cassandra ironicamente. Então Bella saiu.
— Jacob, volte aqui! — Bella gritou, passando por ambas.
— Jacob, você sobe naquela moto e se esquece de mim! Papai não vai deixar você colocar os pés nesta casa de novo. — ela gritou, chorando, e Jacob pegou seu capacete. — Estou falando sério!
— Sinto muito, Bella.
Jacob subiu e saiu, ironicamente, a chuva começou a aparecer. Gotas sorrateiras que não as incomodavam, mas o céu nublado era a companhia de Bella e ela começou a soluçar, arrastando os pés para trás para se sentar ao lado de Angela, que a abraçou com força.
— A culpa é minha e daquele aniversário estúpido... — Bella soluçava enquanto Casandra pegava outro alfajor e entregava a ela.
— Por que deveria ser sua culpa sangrar? Ia acontecer o dia em que alguém tropeçasse e arranhasse o joelho, certo? — ela suspirou trêmula, fazendo com que olhassem para ela. — Ele vai me deixar depois disso.
