doze

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Camily

Acordei destruída mano, Marya acaba comigo quando quer

Levantei da cama me arrastando praticamente, tava morrendo de sono ainda mas tinha que levantar pra ir resolver umas coisas, e pra piorar meu pai quer falar comigo, oque ele quer eu não faço o menor sentido

Tomei um banho e vesti uma calça larga, tênis da Nike e uma blusa também da Nike e uma correntinha que não pode faltar

Me despedi da Marya e fui pra garagem pegar a moto, fui direto no centro, a maioria das coisas que eu tinha que resolver eram lá, nada demais, só bagulho renovação de documentos pessoais e documentação da moto e do carro, e tô querendo comprar um carro pra minha neguinha também né, então fui ver isso

Vi várias carros dahorinha pra ela, mas não sei qual cor ela gostaria, então depois vou jogar um verde pra ver se ela colhe e me dê uma dica de cor

Depois de resolver tudo e andar um pouco atoa, fui na casa do meu pai, é lá no morro mermo, mas não vou tanto lá quanto vou na casa da minha mãe

Cheguei lá e ele tava sentado no sofá vendo televisão

Camily - iai pai? - o abracei e ele fez o mesmo - como o senhor tá?

Luiz - tô bem minha filha, e você? - sentei do lado dele no sofá

Camily - do bem pai, oque o senhor queria falar comigo?

Luiz - não é nada muito sério nem muito grave, mas é uma situação complicada...

Camily - fala logo pai

Luiz - eu tô precisando de uma grana, tô com umas entregas de móveis pra fazer e tô sem dinheiro pra comprar o resto do material que falta, paguei o aluguel da carpintaria e não sobrou quase nada

Camily - de quanto tu precisa pai? Fala aí que eu te dou

Luiz - preciso de mais ou menos 4 mil

Camily - de boa pô - peguei a minha bolsa na gaveta da moto e tirei um bolo de de dinheiro, devia ter uns 6 mil lá, voltei pra sala e entreguei pra ele

Ficamos conversando mais um pouco, nossas conversas são bem rasas, nunca soube conversar com meu pai, ele é ausente desde que eu me entendo por gente, tentou se reconectar comigo quando eu era adolescente, mas pra mim não deu, aí ficamos nessa

Voltei pra casa depois de passar na padaria e levar um pãozinho doce pra minha neguinha, cheguei em casa e ela ainda tava dormindo

Fui acordar ela da melhor forma

Beijei o corpo dela todinho até chegar na sua intimidade, afastei a calcinha dela pro lado e comecei a chupar ela, nem tão forte nem tão devagar, escutei uns gemidinhos e vi que ela tinha acordado, comecei a chupar mais rápido e ela a gemer mais alto, enfiei dois dedos nela fazendo movimentos de vai e volta, quando ela gozou eu chupei tudo e beijei todo o corpo dela de novo

Camily - bom dia minha neguinha - dei vários beijinhos no rosto dela, ela tava ofegante e corada, fez até graça

Marya - adoro quando você faz isso - riu maliciosa

Camily - se quiser eu faço mais vezes pô - dei um selinho nela

Marya - não faz não amor, se não eu vício - gargalhei e ela também

Camily - trouxe um bagulho pra tu comer nega, bora lá tomar café, comi nada hoje pô

Marya - você foi pra rua sem comer nada Camily? - sentou na cama e cruzou os braços

Camily - fui nega, mas pô, tu sabe que eu não sinto fome de manhã

Marya - muito bonita isso né Camily, muito bonito - levantou da cama o foi pro banheiro e trancou a porta

Camily - negaaa, qual foi? - bati na porta - abre aí amor

Ela não respondeu, revirei os olhos e fui pra cozinha, passei um café pra mim e fiz um pão na chapa pra mim e ela, fiquei mó tempão esperando e nada dela, comi o pão e tomei o café pra não esfriar e fui procurar ela no quarto

Entrei e ela tava na cama toda tristinha, não tava chorando mas provavelmente já tinha feito isso, fui até ela e a abracei e enchi ela de beijinhos, amo fazer isso

Camily - que foi em nega?

Marya - eu fico preocupada com você - falou com vozinha de choro

Camily - eu sei neguinha, mas tá tudo bem meu amor - fiz cafuné na sua cabeça

Marya - você não pode ficar sem comer nada a manhã inteira - olhou nos meus olhos

Camily - tá bom minha neguinha, eu não faço mais isso, tá bom? - ela concordou com a cabeça, coloquei uma mecha do seu cabelo pra trás e beijei ela - te amo

Marya - também te amo - ficamos de dengo mais um pouquinho e fomos ela cozinha

Fiz um suquinho pra ela tomar com o pão doce que comprei pra ela, ficamos conversando enquanto ela comia e depois fomos pra sala jogar videogame

Decidimos jogar Minecraft, sempre gostamos de jogar esses juntas, o mais divertido é que ela é muito ruim, então eu rio bastante aí ela se estressa e eu rio mais ainda

Quando ela emburrou de vez foi pro quarto, fui atrás dela e fiquei de chamego com ela até ela se desestressar, ainda tava cedo e eu ainda queria ir na praia

Sim, na praia de novo, e olha que eu nem gosto, mas queria ir numa praia mais reservada e talvez ficar até de madrugada lá, só curtindo com a minha neguinha

Enquanto a bonita se arrumava toda, eu ficava esperando ela sentada no sofá, já pronta, linda, maravilhosa e perfeita




Continua







O vagabundo e a damaWhere stories live. Discover now