nove

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Camily

Já arrumada, passei um perfumin, pra não sair fedida né, e apressei a mandada que ainda tava se maquiando

Camily - nega tu já é gata pra caralho, pra que põe esses bagulho? - fico parada do lado da penteadeira dela

Marya - porque eu gosto ué - deu de ombros

Ela ficou mais umas meia hora lá até finalmente terminar, nois já tava muito atrasada pro baile, capaz de nois chegar lá e já ter acabado

Fomos pro carro correndo e guiamos pro baile logo, eu odeio baile, mas sou obrigada a vir por conta do Bola, ele é meu patrão e me adora, me trata como se fosse filha dele, então ele faz questão da minha presença nos bailes, principalmente porque confia mais em mim doque no filho dele, o Buba, o sub dono daqui

O cara é um irresponsável, Bola só tá segurando ele no cargo porque é o único filho homem dele, ele tem a Lívia de filha também, a pequena dele, mas ele não quer que ela siga essa vida, nem a mulher dele quer isso, e também ele não quer problemas com o filho, mas confiar mermo de pé junto, ele só confia em mim

Chegando lá estacionei o carro e já desci logo, Marya por onde passa chama atenção, fico me mordendo de ciúmes por dentro, mas por fora fico só me gabando mermo, ter essa mulher gostosa do meu lado é um privilégio

Entramos na quadra e tava cheio o bagulho, mal dava pra andar, sub pro camarote que também tava cheião, nunca tinha visto esse baile tão cheio, fomos pro vip que tinha no camarote, só os chegados e os de frente, pra entrar era com listinha e tudo

Sentamos do lado do Troller e do Bola, ficamos batendo mó papo até a fiel do Buba chegar, aí o cara é um merda como traficante, mas é um puta de um marido bom, a Laura, mulher dele, botou o cara no sapatinho filho, Marya se juntou com ela e já era, perdi minha mulher, as duas foram dançar e nem deram tchau, tá foda viu

Camily - minha afilhada ficou com quem? - perguntei pra ele e bebi um pouco da minha bebida

Troller - com a babá - deu de ombros - na real, é a mina que eu tô ficando, mas ela é babá também então o útil se juntou ao agradável - ri

Camily - se liga muleque, quero minha afilhada com qualquer uma não hein mano - empurrei ele de leve que riu

Troller - fica tega pô, a mina é responsa mermo, escolhi certo dessa vez - ficamos conversando lá por mó cota e nada da minha mulher

Levanto da mesa e vou procurar ela, de longe vejo ela e a Luana dançando, a Lu rebolando na intenção do Buba e quando a Marya me viu começou a jogar na minha direção, gostosa do caralho, me deixando na vontade no meio do baile cara

Chego bem perto dela e a filha da puta começa a se esfregar em mim, agarro na cintura dela a puxo pra ter mais contato, seguro nos cabelos dela e puxou sua cabeça pra perto da minha boca

Camily - bora sair daqui nega - falei no ouvido dela

Marya - não quero terminar minha noite dando no banheiro do baile - falou também no meu ouvido

Camily - e quem disse que vai ser no banheiro - saio dali puxando ela quadra a baixo

Vamos até o carro, ligo ele e guio pra uma rua mais deserta ainda perto do baile, assim que estaciono, abaixo o meu banco e puxou ela pro meu colo

Marya - aqui no carro mesmo preta? - fala maliciosa

Camily - eu sei que tu gosta pô - dou mó tapão na coxa dela, só escuto um gemidinho delícia - vou te comer aqui no carro mesmo piranha

Marya gosta pra caralho de ser xingada na cama, e eu adoro fazer isso, ela é um pouco sadomasoquista ainda, as vezes até me assusta

Ponho o meu pau pra fora da bermuda e levanto o vestido dela, a filha da puta tava na minha intenção já mano, tava com uma calcinha fio dental, marcando bem a bucetinha gostosa dela

Rasguei mesmo aquela porra, depois ia ter que comprar outra mermo, nem quis esperar muito, já fui botando ela pra sentar, ela ainda tava dolorida de ontem e de hoje mais cedo, mas quem disse que ela recusou ou mandou parar

Sentou e quicou como se não houvesse o amanhã, gozou umas duas vezes e na terceira gozamos juntas, seu corpo relaxou sobre o meu mas eu ainda tava com energia, comecei a mexer meu quadril em baixo dela e tava conseguindo meter devagarinho nela, fazendo ela gemer baixinho

Com as minhas duas mãos na bunda dela, fiz ela ir pra frente pra trás, deixando aquele bagulho ainda mais gostoso, gozei mais uma vez e ela logo em seguida

Afastei ela um pouco do meu corpo e fui de boca naqueles dois pedaços de paraíso que ela chama de seios, enquanto eu chupava um, apertava o outro, ela gemia pra cacete e ainda fazia cafuné na minha cabeça, melhor coisa papo reto

Transamos por muito tempo, mas nosso clima foi interrompido pelo Bola, falando que a quadra tava uma loucura e que tava tendo muita briga

Me limpei e ajudei a neguinha a se limpar e levei ela em casa, me despedi dela e voltei pra quadra

Tava a maior zona mano, povo tudo brigando, de porrada mermo, homi e mulher, mulher e homi, uma loucura

Eu e outros vapores começamos a separar cada briga, no fim íamos perguntar quem que começou essa zona


Continua

O vagabundo e a damaWhere stories live. Discover now