Os irmãos Lambertt estão a procura de uma mulher que possa suprir o fetiche em comum entre eles. Anna esta no lugar errado na hora errada, e assim que cruza o caminho dos irmãos Lambertt, eles só querem ela, como Anna vai fugir deles, será que ela...
— Cade minha abelhinha?— Nolan falou se levantando.
— Ela foi para a casa dela!
— Porra Nasser, imaginei que de nós quatro o único que conseguiria obriga lá a vir era você!— Natahn falou irritado. — Eu devia ter ido em seu lugar, ela vai para aquela boate, caralho!
— Vocês tem ideia do quanto aquela nadinha é teimosa, não vou força lá a nada, ela tem que vir por vontade própria, ela ainda está nervosa comigo pelas coisas que fiz a ela, não quero ela mais nervosa comigo, mas ir naquela boate nós temos que ir ninguém vai tocar nela!
— Era para ela já estar aqui tá ficando frouxo hein Nasser?— Nocolas zombou.
— Vai lá você então buscar ela!— eu falei.
— Eu não, não quero ter meu pau arrancado por ela, exatamente por isso mandamos você, se ela arrancasse o seu nem ia fazer diferença você nem tem! — Nicolas falou me provocando.
— Você que tem um fio de macarrão cozido e mole no meio das pernas!
— Pelo menos é grande!
— Não faz nem conquinha numa buceta palito de fósforo aí!
— É por isso que bate tanto nos outros é o jeito que desconta nos outros a frustração de quase não ter um pau!
— Eu vou é socar você, Nico!— eu corri atrás de Nico.
Aquele magrelo sabia correr muito bem, na próxima vez que a Anna correr quem vai atrás dela é ele com suas pernas compridas.
— Parem de bobagem vocês dois, e vamos atrás da nossa abelhinha!— Nolan falou sereno como sempre.
— Ja tem enfermeira com para cuidar da mãe ?— eu perguntei.
— Tem vou tomar um banho e vamos buscar nossa abelhinha!
Nolan falou e subiu, nos subimos logo em seguida.
ANNA.
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— Oi, tio Raul!
Cumprimentei o segurança da boate, que era pai da minha amiga Pamela, ele era um doce com todos.
— Oi, Anninha como vai?
— Vou bem e a Pam, volta quando?
— Essa semana eu acho, onde ela está quase não tem sinal falar com ela é quase impossível!
— É bom para o estágio de veterinária dela, eu não falo com ela a dias, vou dar uma surra nela quando ela voltar.
— Eu ajudo, porque estou do mesmo jeito sem conseguir falar com ela !
— Tio Raul, pode me fazer um favor?
— Claro menina, o que precisa?
Eu peguei meu celular e mostrei uma foto dos meus quatro doidos que achei na Internet para ele.
— Esta vendo esses quatro, poderia impedir que eles entrem na boate hoje?
Pedi ainda mostrando a foto para ele, tenho certeza que eles virão e farão outro escândalo lo e eu não estava afim disso hoje, ou eu ajudaria os soldados de Vitor a socar eles, além do mais não quero usar meu pouco conhecimento em medicina em quatro homens lindos arrebebtados.
— Claro, me manda a foto no meu celular, vou mostrar para os outros seguranças para eles impedirem também! Eles te machucaram Anna?— Raul perguntou preocupado.
— Não Raul, eles são apenas encrenqueiros mesmo!
Assim que mandei a foto, fui para dentro, o Vitor me falou que eu podia trabalhar como garçonete apenas no bar, ele vai me pagar um bom salário, sei que está sendo legal comigo pois o salário é alto, Vitor era todo malvadão mas tinha um bom coração.
No decorrer da noite, ser garçonete era uma tarefa árdua, mesmo sendo estritamente proibido mexer com as meninas, sempre tinha um engraçadinho querendo tirar uma casquinha.
Eu levei um susto quando alguém tirou uma foto minha, com um enorme flash.
— Ei é proibido tirar fotos!— eu resmunguei.
— Não é foto é uma prova que vou anexar no processo que sua mãe responde, a filhinha dela que ela defendeu a honra, trabalhando num puteiro era a prova que eu precisava para me inocentar e deixar ela presa por muitos anos.
Eu deixei as bebidas que eu carregava nas mãos caírem no chão ao ouvir essa voz.
— Marcelo ?— minha voz faliu.
— Eu mesmo, minha gatinha, sentiu saudades? — ele foi totalmente irônico ao falar aquilo.
