🩺 capítulo 2 🐂

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Vamos estabelecer uma nova meta? Se alcançarmos (100) comentários, teremos mais uma atualização na Quinta-feira. Vamos bater essa meta?!

Juro para vocês, estou muito feliz que a história alcançou 2k de leituras. É realmente incrível... Obrigada pelo carinho, meus amores. 😘 Prometo melhorar cada vez
mais.

                                  Jimin

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                                  Jimin

Acordei na manhã seguinte e, para minha surpresa, dormi a noite toda. Não tive aquele problema de insônia que costumo ter. Dormi tão bem quanto uma pedra dormiria. Levantei-me com um pouco de preguiça e fui fazer minha higiene matinal no banheiro.

Ao sair do banheiro, encontrei Minho fechando a porta do seu quarto.

— Bom dia, meu anjinho! - murmurei, pegando-o em meus braços.

Seu risinho doce ecoou, mas eu ansiava por ouvir sua voz, questionando como sua mãe poderia abandonar um ser tão necessitado de cuidados.

— Vamos descer, acho que seu pai já está acordado.

Ele sorriu, concordando, e pediu para descer. Então, coloquei-o no chão.

Ao entrar na cozinha, não estava apenas o 'Zangado'; havia outro homem lá. 'Zangado' é o apelido que dei ao Jungkook, pois ele é igual ao personagem Zangado.

Estou começando a suspeitar que Jungkook tem dificuldades para controlar a sua raiva. Não é algo evidente ainda; preciso observar mais para ter certeza.

— Bom dia, doutor.

—  Bom dia, Jungkook. - Olhei para a mesa e vi o bolo que fizemos, colocado bem no centro. Ao lado, havia uma jarra de suco de laranja.

— Oi, – um gentil ômega me cumprimentou. Ele sorriu, mergulhando o pão no café. - Sou Hoseok. Agora preciso ir ordenhar a vaca, depois podemos conversar melhor, Jimin.

Ele deu um sorriso rápido e se levantou.

Nosso café da manhã foi tranquilo. Jeon não falou muito, mas me incomodou bastante ele usar o chapéu dentro de casa.

— Jungkook, você pode me levar ao hospital? - perguntei enquanto fazia carinho no cabelo do pequeno agarrado às minhas pernas.

—  Sim, você vai trabalhar hoje?

— Sim, já estou atrasado, então vamos.

— Vem, filhote. Titio Park precisa ir trabalhar. Depois ele volta. - Seu tom de voz foi calmo.

—  Meu anjinho, não precisa chorar - abaixei-me um pouco e o abracei. - O titio vai voltar para fazer comida para você, eu prometo.

Ele ergueu os olhos marejados de lágrimas para mim e, num abraço apertado, deixou que suas lágrimas molhassem minha camisa.

Amor em Oito SegundosHikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin