Após um ano de tensão e frustração na escola
antiga, finalmente Nalí-hi convence sua mãe, De a mudar para uma escola nova. O que ela não sabia é que naquela escola estudava Han Seojun, o cara que está devendo ao seu irmão mais velho há anos. Nali-h...
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Já era mais de meia-noite, Nalí havia acabado de arrumar suas malas e estava terminando de editar as suas fotos para mandar para análise.
Enquanto Nalí editava as fotos dos integrantes, ela notava os olhares de Minho em direção à câmera, parecia que ele a observava por trás das câmeras, com isso Nalí ficou sem graça.
— Será que? A garota pensou consigo mesma e logo negou com a cabeça.
— Não... Assim que Nalí mandou as fotos para análise, uma notificação do aplicativo de mensagens surgiu em seu celular.
Era Lee Suho avisando que amanhã mesmo estaria de volta em Bukchon. Isso seria uma coincidência ou obra do destino de estar juntando todos eles novamente?
Nali pegou o celular e pensou antes de responder Suho, porém chegou uma mensagem do seu amigo Minho.
Minho: — Acabei tudo o que eu tinha para fazer hoje, o que acha de sairmos para beber algo?
Nali observou aquela mensagem colocando seu celular encima da mesa e se levantou organizando seus equipamentos de trabalho, enquanto observava seu celular tocar em cima da mesa, Nalí terminou de guardar suas coisas e pegou seu celular atendendo.
— Eu estou aqui na frente do seu prédio, desce aí. Era Minho na ligação.
— Como você descobriu onde eu morava? Nali riu e caminhou até a janela abrindo um pouco a cortina observando Minho parado do lado de fora, ele estava muito elegante.
— Com dinheiro nas mãos, a gente consegue tudo. Minho dizia em um tom sarcástico e logo riu.
— Caramba, desculpe aí senhor poderoso! Eu não vou poder sair agora, eu tenho muita coisa para fazer hoje. Nali dizia entrando na brincadeira voltando para seu tom de voz sério e logo se afastou da janela.
— Se você não descer, eu vou aí te buscar, é só um jantar, nada demais...
— Eu sei, só que amanhã cedo eu volto para Bukchon, eu preciso me organizar, organizar minhas coisas.
— Sério? Que coincidência, eu também estou voltando para Bukchon. Posso te fazer companhia nessa viagem?
Era mentira, na verdade Minho não estava voltando para Bukchon coisa nenhuma, ele só não queria perder a oportunidade de se aproximar de Nalí novamente.
— Ah, claro, será um prazer. Agora é sério, eu preciso ir Minho! Nali dizia sentindo um cheiro de queimado vindo da cozinha e logo se lembrou do seu jantar que estava no forno, e antes de Minho dizer algo ela encerrou a ligação, saindo correndo desligando o forno e o abrindo.
— Poxa, meu jantar! Nali dizia enquanto observava sua comida totalmente torrada parecendo carvão.
Ela pegou suas luvas, as pôs, e tirou a forma do forno, largando rapidamente em cima da pia.
