5-Segredos obscuros

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Capítulo 5 Revelações Obscuras

O mundo ainda não sabia, mas ali reinava um caos silencioso, permeado por todos os sentimentos humanos: medo, felicidade e tudo o mais. Kell já não sentia nada que se baseasse na razão. A delegada Sofia, carregada de preocupações e desafios da investigação, colocava a mão na cabeça, sentindo dores de cabeça constantes pelo caso que estava investigando. Ainda não tinha um sinal verde para o que queria, mas sentia que estava prestes a obtê-lo."Senhora! Achamos o autor do livro", disse um policial, interrompendo os pensamentos da delegada. Ela sorriu aliviada, sentada em sua mesa repleta de papéis e documentos. "Avise Kell Orion sobre isso. Quero um interrogatório com ele", ordenou ela. O policial prontamente obedeceu.

A delegada Sofia não parava de ouvir passos e conversas ao seu redor. Eram penetrantes, deixando uma marca indelével em sua mente. Sentada em sua cadeira, teve a ideia de pegar as diferentes versões do livro "1000 Dimensões" e compará-las. Afastando algumas papeladas, colocou as versões lado a lado para fazer uma verificação e comparação. Com receio de encontrar algo sobrenatural, Sofia estava disposta a resolver aquele caso de uma vez por todas."Ambas as versões apresentam capítulos iguais, mas interpretações diferentes", murmurou para si mesma. "O imune é aquele que é impossível de perder a sanidade ou a transformação da melancolia dimensional. Já o contagiado pode sofrer consequências severas das visões de outro mundo e perder a sanidade.""A delegada pensou: o livro em si não é sobrenatural, mas pode desencadear algo sobrenatural ou ser um prenúncio disso", refletiu, com o rosto sério. Ela observou que o autor fez diferentes versões para encobrir a verdade. "Precisamos de um interrogatório urgente", concluiu ela.

Kell Orion

"Eliot Palinias", pensava Kell enquanto dirigia, refletindo sobre o caso. Suas mãos firmes no volante, ele seguia em direção à delegacia. "Se eu pudesse sentir novamente, aproveitaria cada momento. Queria dar sentido à minha vida agora, e esta investigação pode ser a chave para minha libertação emocional", refletia ele consigo mesmo. "A melancolia está nas ruas, pegando pessoas. Não parece ser apenas um alter-ego, mas um ser além dos humanos. Será que aquilo que senti era isso ou algo desconhecido?"

Ao chegar à delegacia, Kell saiu do carro com determinação e entrou no prédio, observando a agitação ao seu redor. Um policial o conduziu até a sala da delegada, onde o diálogo começou.

Delegada Sofia

"Descobri várias coisas, Kell. Podemos acabar com tudo isso!", disse a delegada, nervosa, ao receber Kell em sua sala.

"Senhora, nós vamos resolver este caso. Talvez não saiba, mas já senti o que muitas vítimas podem ter sentido...", Kell foi interrompido pela delegada.

"Como?! Você foi ferido? Algo o atacou? Por isso anda tão frio?", questionou a delegada, visivelmente preocupada.

Com frieza, Kell respondeu: "Não importa. s ver Eliot Palinias e descobrir o que ele tem para nos contar."

O olhar da delegada não era agradável, então meio nervosa, ela acompanhou Kell até a sala de interrogatório. Enquanto caminhavam rapidamente pelos corredores, Sofia pensava: "Nova York é um caos agora!"

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Delegada Sofia estendeu a mão para tocar Kell, mas ele a impediu, dizendo: "Pode deixar comigo." Kell fechou a porta da sala de interrogatório e sentiu o frio da maçaneta. Eliot Palinias estava sentado no canto da parede, olhando para o investigador preparando-se para interrogá-lo.

"É assim que nos tratam! Como porcos mortos em um frigorífico!", disse Palinias, com um humor peculiar.

A sala quadrada estava equipada com câmeras e um vidro que permitia observar os dois. "Você não pode fazer nada, Kell...", provocou Palinias.

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⏰ Last updated: Apr 27 ⏰

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