-Fica queita! -Ele bateu em minha bunda.

Ele me colocou deitada na parte de trás de seu carro e subiu em cima de mim. A porta estava fechada, eu estava presa ali.

-William! Me deixa sair daqui, agora! -Eu disse.

-Antes eu quero te ouvir falar. -Ele me olhava profundamente.

-Falar o que? -Eu questionei.

-Que você é minha mulher. -Ele falou.

Eu ria, só podia rir nessa situação absurda.

-Nunca! Eu nunca vou falar isso, nunca! -Eu afirmei mudando minha expressão.

-Bom vamos ver até quando esse "nunca" dura. -Sorriu malicioso.

Ele começou beijando meu pescoço a sensação era mágica e meu cérebro automaticamente me levou ao prazer. Sua boca se encontrou com a minha e ele me beijava intensamente e ao mesmo tempo lentamente. Eu resisti no começo, mas ele me segurou no lugar, eu só podia está ficando louca de gostar de beijar o desgraçado do William. Mas o seu beijo era tão gostoso e satisfatório que eu começei a querer expressar isso verbalmente, e esse foi o momento do meu erro.

-Awwah... Ahh.. Aww. - Eu gemia.

As únicas coisas que eu ouvia era o barulho da chuva se iniciando lá fora e os suspiros de William.

William levou sua mão até entre minhas pernas, ele começou a esfregar meu ponto sensível lentamente e com mestria, eu gostava muito daquilo, eu estava molhada e podia sentir sua dureza nas calças encostar em mim. Ele aumentou a velocidade dos seus dedos molhados com minha lubrificação e se eu fosse transar com ele agora, com certeza seu membro deslizaria facilmente pra dentro de mim.

-Isso amor! geme pra mim, geme meu nome! -Ele falou e assim eu fiz.

-Ahhw... William... Ah!ah... Ahww. -Eu gemia loucamente e desesperadamente.

-Isso! agora me fala quem é minha mulher? -Ele me perguntou num sussuro.

Nesse momento eu voltei a realidade, abri meu olhos e empurrei ele de mim, William me segurava me obrigando a ficar parada. O clima tinha se perdido.

-Fica quieta e me responde Catarina! -Ele ordenava.

Eu me debatia e com isso chutei a porta que se abriu em um estrondo, algumas gotas de chuva se encontravam com minha pele e isso me causava arrepios.

-William, me larga! Agora! me solta! -Eu suplicava.

-Não até você me responder. -Ele parecia convicto disso.

De repente William foi arrancado de cima de mim em um puxão forte e jogado no chão molhado de chuva.

-Você não ouviu o que ela falou? -Charles disse em pé, ele estava totalmente molhado com a chuva e parecia muito irritado.

William se levantou com muita raiva, isso não terminaria em outra coisa, sem ser em uma briga.

-Quem você pensa que é, moleque?! -William afrontou ele.

A chuva aumentou e eu sai do carro para apartar a possível briga.

-Parem com isso! -Eu disse.

-A gente nem começou querida. -William falou sorrindo sarcástico.

Ele foi pra cima de Charles e lhe deu um soco, mas Charles revidou e bateu em seu rosto e abdômen. Eu chorava de nervosismo. Eles continuaram nesse bate e volta.

-PAREM! AGORA! por favor! -Eu disse afastando Charles de William.

Ambos estavam com o rosto sagrando e eu começei a me questionar até que ponto William poderia chegar. Eu me sentia suja por ter deixado ele me tocar, eu estava imunda.

O Homem Da Floresta Hikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin