Entre o Fogo e o Ciúmes

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Chegaaaay

Galeris queria agradecer os 10k de leitura, cara sério isso significa muito!! E em forma de agradecimento trago um capítulo fresquinho.

Vocês entendem que a fanfic é enemies to lovers, e que por enquanto vai ficar nesse pico de subidas e decidas, quando vcs acharem que elas vão terminar, elas vão estar recomeçando, e quando vcs acharem que elas estão bem, elas vão lá e brigamos de novo!

Não desistam da fic por favor, as coisas estão só começando.

Capítulo com umas coisinhas quentes (cuidado)

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Narrador

- acho que você precisa se decidir... – Alane começou e Fernanda a olhou confusa.

- me decidir o que?

- se você vai dormir comigo no quarto das fadas, ou se vai dormir sozinha no gnomo. – disse e Fernanda ficou alguns segundos pensativa.

- está realmente me questionando isso?

- sim... pois sou sempre eu quem tomo iniciativa de dormir com você. Da ultima vez entrei numa furada. Eu to exausta e quero ir dormir.

- bom... tecnicamente não tem porque eu ir dormir com você, então... bons sonhos. – disse se levantando, deu uma rápida olhada no espelho, ajeitou seus cabelos e saiu.

Alane ainda ficou alguns segundos com a boca aberta pensando no que tinha acabado de acontecer.

Ela tinha ido dormir com Beatriz, já que sua colega de quarto, Isabelle não havia voltado para o quarto até aquela altura e a artista não queria dormir sozinha.

- deixa eu ver se entendi aqui na minha cabeça. – Beatriz começou. – você e Fernanda já tem toda uma intimidade sexual, porém, ela não gosta de dormir com você é isso?

- é... ela não curte fica agarrada também, me abraçar... ela meio que se isola, se não fosse por Rodriguinho e Pitel, a dinossaura viveria sozinha aqui dentro.

- será se ela não deixa você dormir com ela, porque isso a faria ceder?

- eu imagino que sim... ela deve preferir dormir com o horroroso do Rodriguinho, do que com a gostosa aqui. – bufou. – e quer saber? Também não faço mais questão não, se ela quer esse momento sozinha, é escolha dela.

Abraçou a cintura de Beatriz e fechou os olhos.

Alguns metro dali, Pitel olhava para Fernanda enquanto usava sua habitual toca de cetim.

- lá no futuro... bem distante... bem distante mesmo, entre o apocalipse e excursão pra marte, quando vocês duas finalmente se casarem, eu vou ser a madrinha?

- Alane pra me levar para o altar vai ter que penar muito viu... – Fernanda riu. – mas eu duvido que ela aguente. Porque não sou só eu, não, me fazer gostar dela é fácil, quero ver fazer dona Laura gostar dela. – gargalhou.

- vixe maria... filha de dinossaura, dinossaurazinha é... a menina deve odiar tudo, odiar motorista, odiar preto, odiar pobre, odiar minorias... deve ser um terror.

Fernanda gargalhou escondendo o rosto.

- ela é coisa de louco assim... meu filho não... ele é bobão, Alane ganharia ele fácil, o problema é fazer o moleque desgrudar, por isso que quando eu começo a sair com uma pessoa, porque a gente sente né, quando vai ter futuro e quando não vai ter, ai eu dou aquela apertado no freio antes de apresentar a minha duplinha.

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