Confissões e Conflitos

Börja om från början
                                    

- caralho... Alane... – gemi, já estava fraca. – não vou aguentar muito não...

Quando eu tinha ficado tão precoce?

A bandida não me respondeu e apenas voltou a sua brincadeira, todo o meu centro já estava transbordando gozo e ela fazia questão de me lamber, minhas mãos precisavam dela, mas aquela posição estava tão boa que eu a deixei se divertir, suas mãos apalpavam com força e eu sabia que ficaria marcada, mas não me importei e apenas me deixei gozar contra a língua macia.

Sentia meu clitóris vibrar enquanto a língua descia escorregadia me fazendo prolongar aquela sensação deliciosa.

- amor... – a ouvi me chamar e me arrepiei todinha, Alane me virou na e a vi enquanto retirava seu short e logo em seguida a calcinha e eu abri as minhas pernas como uma puta a recebendo.

Ela era energética, mas quando seu clitóris tocou o meu, ela retesou um pouco arqueando as costas e eu revirei os olhos me entregando aquelas sensações gostosas.

- óh céus... – gemi tremula quando ela passou a se remexer e som do atrito de nossas peles era delicioso e eu estava novamente delirando de paixão.

- já vai gozar de novo? – Alane perguntou aproximando seu rosto do meu e a sua boca desceu até a minha num beijo pornográfico, eu senti o meu gosto em sua língua e gemi a puxando ainda mais para mim, naquele momento ela parecia me alcançar de todas as formas, sua cintura ainda se remexia com nossos centros unidos e sua boca me devorava.

Eu já estava quase, mas Alane parou um pouco de rebolar e eu soltei um gemido.

- continua... – pedi.

- calma docinho... eu quero te sentir melhor. – ela disse se afastando um pouco e eu demorei um pouco para compreender o que ela estava fazendo e fechei os olhos quando ela chupou seus dois dedos e logo em seguia os passou por meu clitóris me penetrando.

Puxei seu rosto para mais um beijo, só assim a casa não ouviria meus gritos a cada arremetida dos seus dedos contra o meu ponto de prazer.

- acho que você... perdeu o pouco do juízo que ainda tinha. – ela riu e eu apenas me deixei sentir, tudo. Furiosa, querendo gozar logo, desesperada por ela ter parado o beijo e me deixar gemer alto, mas vê-la com a face rubra e o suor percorrendo seu corpo me deixou ainda mais extasiada.

- se você não continuar... eu vou acabar com você. – digo.

- vai o que? – ela segurou minha cintura com a mão esquerda e os dedos me acertando com mais força enquanto suas dobras esbarravam no meu clitóris, era uma batalha nossa. – vai o que? Gozar gostoso pra mim?

- hmmm. – revirei os olhos aquilo estava muito bom, bom demais.

E o orgasmo veio, completo, minha vagina apertou seus dedos e eu a senti pulsar também e gemer contra a minha boca, nossas cinturas ainda rebolavam, devagar prolongando os fogos de artifício.

Ela tinha conseguido, o que só eu conseguia sozinha, me fazer gozar com penetração e ela ria enquanto eu a abraçava, me deitando com ela na cama e puxei o edredom para cobrir suas costas enquanto ela mantinha um semblante alegre no rosto e eu lhe dei um selinho enquanto a deixava dormir em meu colo, nossas peles ainda estavam juntas e sua mão ainda me tocava com possessividade.

Narrador on

- estoy cansado jefe... – Alane murmurou imitando um sotaque espanhol e Fernanda riu a abraçando.

- dorme... também preciso dormir.

O sono de ambas duraram apenas duas horas, sendo interrompido quando os Brothers que dormiam no quarto gnomio apareceram, ligando a luz e Alane que estava ainda nua embrulhada no edredom, nem se mexeu.

Opostos Där berättelser lever. Upptäck nu