Uma curiosidade interessante... Parker. A garota não usava o tal sobrenome, que vinha diretamente do lado paterno. Em todos registros, contas; - Apenas Fawley - O que não me é estranho.

— A boceta dela é problemática pra caralho _ Apenas ouvi o final de todo o assunto que eu não fazia ideia do que Ajax estava contando — E eu nem sei como lidar.

— Sobre o que está falando? — Meus olhos se estreitaram, passei minhas digitais pelos registros da garçonete que estavam em minha mesa.

— Danna — Ajax comentou o nome da mulher, enquanto brincava com os dedos em algumas canetas que estavam espalhadas pela mesa — Transei com ela de novo.

Danna Miler; - Uma prostituta barata. Porém, gostosa. - Sinceramente, nem prostituída ela era, porém era conhecida com uma. Já que Miler costumava dormir com qualquer um que tinha uma boa quantia em mão.

Era de se esperar, não era difícil Danna chamar atenção por onde passava. Seus cabelos crespos e volumosos, sua incrível pele negra realçavam de um jeito surpreendente. Não me impressionava, afinal é apenas uma transa.

O bom das prostitutas são esse afinal, uma transa sem se apegar. Transei algumas vezes com Danna, confesso ela era boa pra caralho na cama. Mas não era quem eu desejava, isso me fazia recuar quase todas as vezes, e eu amaldiçoava cada segundo deste inferno.

— É extremamente patético você ainda correr atrás daquela vadia. — declarei, vendo a expressão do homem em minha frente se formar em uma carranca — Você sabe que eu estou certo.

Um riso irônico saiu entre seus lábios, acompanhado com um suave respiro. O forte baque de suas mãos batendo na mesa preencheu o local, ele estava pronto para se defender...

Porém, a porta foi aberta bruscamente, revelando Micha - Um dos homens que trabalhavam para mim. O mesmo tinha sua feição assustada, com uma pitada de fúria, eu posso facilmente capitar que não era algo bom. Porque até o Crouse estava confuso com a invasão repentina.

— O que caralhos você quer? — Minha voz saiu em um exclamar raivoso — Já não disse diversas vezes para bater na maldita porta!

Observei o homem estremecer, porém tentando manter a postura intacta. Eu me sentia satisfeito, é bom as pessoas te temerem apenas por um simples andar, por algo fútil. Era bom sentir que eu estava no maldito controle de tudo, era bom ver as pessoas implorando por suas miseráveis vida.

— Perdão, Senhor. — As mãos trêmulas, a cabeça falsamente erguida, o olhar vacilante, as pílulas dilatadas... Algo tinha acontecido.

Minha cabeça estava erguida, meus olhos estavam semicerrados, olhando para o homem vacilante que tremia da cabeça aos pés em minha frente.

— É ele novamente, Senhor Coleman. — O homem respondeu, no mesmo instante meu aperto em torno do colo de uísque foi firme. Um enorme estrondo se fez naquele local, os estilhaços agora na palma da minha mão, o líquido derramado no chão, o líquido na minha mão se misturava com o sangue corrente.

— Vou matar aquele desgraçado! — Exclamei enfurecido, caminhei com passos firmes até a porta, agarrando um pedaço de pano qualquer que Micha me oferecia, limpando aquela nojeira em minhas mãos.

— Vou matar aquele desgraçado! — Exclamei enfurecido, caminhei com passos firmes até a porta, agarrando um pedaço de pano qualquer que Micha me oferecia, limpando aquela nojeira em minhas mãos

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⏰ Última atualização: May 10 ⏰

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𝐒̶𝐓̶𝐀̶𝐋̶𝐊̶𝐄̶𝐑̶ ̶𝐍̶𝐈̶𝐆̶𝐇̶𝐓̶ Onde histórias criam vida. Descubra agora