𝐈𝐕. ໒ ۫𝅄 🪞ׁ PRÓLOGO

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𝐈𝐕. ໒ ۫procuradas 𝅄 🪞ׁ

Durante séculos muitas lendas vem a serem contadas, a humanidade vem a ser contemplada com lendas de diversos tipos a séculos, mais relacionadas aos grandes deuses do olímpico

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Durante séculos muitas lendas vem a serem contadas, a humanidade vem a ser contemplada com lendas de diversos tipos a séculos, mais relacionadas aos grandes deuses do olímpico. Os mortais que conheciam os deuses diziam sobre a fanática forma de batalha usada pelos deuses, suas narrativas de guerra um tanto quanto drásticas, oque não era de se esperar menos, nenhum dos deuses era correto, claramente.

Eram liderados por Zeus, o maior dos Deuses, sendo conhecido por ser o Deus do Raio  e trovões e o mais Cruel entre todos, junto dele também eram liderados por titãs, e também havia entre eles, Poseidon e Hades, o Deus do mar e o Deus do submundo, Hades era o responsável por cuidar das almas que não abtavam mais a terra dos vivos, mas por mais que seja o Deus da morte e do submundo, Daphne depois de ouvir sobre os Deuses durante todo sua infância, considerava Hades o menos cruel de todos, por mais de ser o Deus da morte, mas a verdade era, nenhum deles eram considerados corretos.

Mary, sua mãe. Quando a levou no museu dos Deuses pela primeira vez, a perguntou quem ela havia gostado mais, seu coração esquentou quando Daph soltou "Afrodite". A menina admirava a Deusa do Amor, Afrodite no entanto também não era a mais correta, mas não era de se esperar menos. Por mais disso tudo, ela soube que a escolha da menina e seu favoritismo lhe salvaria um dia, e ela estaria pronta para ver a criança concluindo seus objetivos, talvez Afrodite um dia seria sua salvação.

Por mais que Mary sempre deixou claro para a garota de que era especial, Daphne não acreditava que fosse, Mary não era sua mãe verdadeira claramente, na verdade a menina fora acharada pela mesma em um cesto, mas aos cinco anos de idade da garota sua "mãe" recebeu uma mensagem, e desde então fez de tudo para que a menina estivesse preparada para quando acontecesse.

Aos 12 anos, Daphne se encontrava pronta, bom, quase pronta, ainda havia coisas as quais precisava saber.

-está vendo isso Daph?-sua mãe lhe entregou um colar, era um cordão branco e nele havia uma concha rosa cintilante. A garota concordou-pegue. E seu agora

A mãe lhe deu um confortante sorriso, tentando conter as lágrimas em suas órbitas castanhas. A garota estendeu a mão pegando o cordão de sua mãe.

-o'que é isso, mamãe?-perguntou com a voz suave, se sua voz pudesse ser algum material, seria cetim, disso tinha certeza, era calma, era doce.

A mãe sorriu, tocando a bochecha da ruiva, passando seus dedos suavemente. E então respondeu:

-um presente querida, achei isto com você quando a encontrei.-a mãe esclareceu

-para que serve?-perguntou confusa, suas órbitas azuis, transmitindo uma confusão completa.

-coloque e descubra- respondeu.

A menina então ergueu o cordão por cima de sua cabeça, passando-o por cima de sua cabeça, ficou abismada com a beleza que ele continha. Apertou o mesmo e como um flash de luz, a única coisa que virá foi um sorriso, o mais lindo da visto, quase se derreteu como sorvete.

SURVIOUS | 𝐋uke CastellanWhere stories live. Discover now