Meu meio irmão

Capítulo 58

Felipe∆

Começo masturbar Gabrielly que se contorcia no sofá mordendo seu lábio inferior para não soltar seus gemidos. Com minha outra mão que estava livre aperto um de seus seios e começo a beijar seu pescoço.

Escuto um toque baixo surgir de algum lugar...

—Gabi: M-meu celular...

Olho para a mesinha de centro e vejo o nome brilhar na tela. "Pai"

Empata foda do caralho...

—Gabi: Eu preciso atender... –Ela diz com dificuldade e se afasta atendendo seu celular. –Oi, pai.

Gabrielly atendeu o celular e continuou no mesmo lugar de antes fazendo-me ter uma ideia...

Me aproximo mais uma vez e continuo com os movimentos e a mesma arregala os olhos por perceber o que eu queria fazer.

—Gabi: Para! –Ela sussurra.

—Por que eu iria parar se você está gostando? –Sussurro de volta aumentando os movimentos.

—Carlos: Gabrielly? –Escuto Carlos chamar-la do outro lado da linha.

Penetro mais um dedo aumentando mais os movimentos o que fez Gabrielly revirar os olhos e soltar um gemido.

—Carlos: Gabrielly? O que está acontecendo?!

Mais um gemido, dessa vez mais alto que o outro. Um sorriso surge em meus lábios por saber que o que eu queria estava acontecendo.

—Gabi: F-Felipe... Amor...

Gabi goza pela terceira vez nessa noite e eu pego o seu celular desligando-o. Assim que paro Gabrielly olha para mim vermelha e me dá vários tapas seguidos.

—Gabi: Ficou maluco?! Era meu pai na ligação, sabia?!

—Sim. –Solto uma risada por vê-la nervosa. –Imagina ele ficando doido dentro do escritório dele por saber que a filhinha estava transando comigo. –Ela balança a cabeça de um lado para o outro indignada.

—Gabi: Que vergonha... –Ela anda pelo meio da sala de um lado para o outro passando as mãos pelo seu cabelo.

Deixo mais tapa em sua bunda e ela se vira para mim com as sobrancelhas erguidas.

—Qual foi? Eu te comia praticamente todos os dias dentro da sua casa com o seu pai lá, na ligação não foi diferente.

Ela ia começar a falar novamente mas eu comecei beija-la novamente apertando sua bunda.

—Esquece isso! Vamos aproveitar a noite!

Vejo seu rosto corar.

—O que foi? –Acaricio sua cintura com meus polegares –Eu já estou duro de novo!

[...]

Quinta-feira 10:00am

Acordo com a luz do sol batendo em meu rosto. Abro meus olhos com dificuldade e sento-me na cama esfregando meus olhos. Assim que consigo enxergar melhor olho para o lado vendo Gabi deitada na cama ainda dormindo, jogo a coberta em cima dela cobrindo seu corpo nu.