Capítulo 12

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𝟭/𝟱

Gabrielly★

Estamos no avião, dormir metade da viagem. Confesso que sou preguiçosa para acordar cedo.

—Felipe:Pensei que ia passar a viagem toda dormindo. –Fala sem me olhar

—E se eu fosse não seria problema seu!

—Felipe: Credo, Gabrielly!

—Alex:Liga não, essa aí quando acorda cedo passa o dia todo estressada e com cara de cu

A quanto tempo meu irmão tá perto da gente, tem vezes que ele aparece do nada, chego a me assustar.

—Vai procurar o que fazer, muleque!

—Alex:Tipo, o que? Não tem nada pra fazer dentro de um avião!

—Felipe: Do jeito que você é, daqui a pouco tá abrindo a porta do avião pra pular de paraquedas. –Fala rindo

—Não da ideia!

[...]

Passamos um tempo em silêncio e sinto a mão de Felipe encostando em minha coxa, que logo em seguida é apertada pelo mesmo.

Olho para ele que já estava olhando para mim a algum tempo.

—Felipe: Você fica linda até quando tá brava, sabia?! –Diz sorrindo

—Sabia! –digo convencida– Você já falou isso várias vezes.

—Felipe: E você nunca reclamou né, Gabi –Não falo nada– Pela primeira vez você não me bateu ou me xingou por eu ter te chamado de Gabi –Ele passa sua mão em minha testa, fingindo está medindo minha temperatura– Será que você tá com febre?

—Idiota! –Dou risada e em seguida beijo-o. Ele fica um tempo me encarando com uma expressão de surpresa —Que foi? Tanto tempo e você nunca se acostumou?

—Felipe: Não é isso, só não esperava que você fosse me beijar aqui.

—E se não for apenas um beijo? –Digo nervosa–

—Felipe: Dois beijos? –Ele arqueia a sombrancelha–

—Mais que isso! –Ele entende o recado–

—Felipe: Você quer...

—Sim, eu quero!

—Felipe: Eu não conhecia esse seu lado safada, dona Gabriely

—Tá preparado pra conhecer?! –Mordo meus lábios–

—Felipe: Só se for agora! –Fala me beijando–

A essa altura estavam todos dormindo, então apenas fomos para o banheiro.
ele me puxou pra dentro com ele trancando a porta com um só movimento e me beijando com uma vontade que até perdi o fôlego...mas eu queria que aquilo durasse a eternidade.

Sem parar de me beijar foi descendo as mãos pelo meu corpo ate chegar aos meus seios e aperta-los, o que me fez sentir uma pequena dor...que dor maravilhosa aquela.

Ele foi beijando meu pescoço e descendo a mão ate chegar a minha coxa e eu, como que por instinto, fui abrindo as pernas e dando livre passagem para que ele tocasse onde realmente queria. E quando por fim senti sua mão em minha intimidade, soltei um gemido forte na sua boca e ele me beijou com ainda mais desejo.

Começou a fazer movimentos circulares no meu clitóris que me levaram ao delírio, e mais uma vez o instinto falou mais alto e eu me contorcia em suas mãos pedindo para que o tempo parasse para que aquilo não acabasse nunca mais.

Quando por fim achei que não resistiria mais, ele parou, abriu a calça e eu pude tocar naquele pau duro feito pedra...que delícia. A essa altura eu só queria ele dentro da minha boca, chupando como se não ouvesse o amanhã.

Empurro ele contra a parede, invertendo as posições. Comecei a brincar com seu pau na minha boca, fazendo movimentos de vai e vem.
Felipe joga a cabeça para trás, já ofegante, enquanto gemia baixo.

Ele segura meu cabelo em um rabo de cavalo e logo entendo o que ele irá fazer.
Felipe começa a foder minha boca, enquanto puxa meu cabelo, até sentir um líquido quente em minha boca e logo percebi que ele havia gozado.

Estávamos em um beijo pós-sexo muito bom, até escutarmos a voz do piloto falando para todo colocarem o cinto de segurança, pois já iríamos pousar.

𝗢𝗶, 𝗽𝗲𝘀𝘀𝗼𝗮𝗹. 𝗗𝗲𝘀𝗰𝘂𝗹𝗽𝗮 𝗮 𝗱𝗲𝗺𝗼𝗿𝗮 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗽𝗼𝘀𝘁𝗮𝗿 𝗮 𝗺𝗮𝗿𝗮𝘁𝗼𝗻𝗮, 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝘁𝗮𝗿𝗱𝗲 𝗽𝗼𝘀𝘁𝗼 𝗼𝘀 𝗼𝘂𝘁𝗿𝗼𝘀 𝗰𝗮𝗽𝗶́𝘁𝘂𝗹𝗼𝘀.

𝗡𝗮𝗱𝗮 𝗮 𝗱𝗶𝘇𝗲𝗿 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗼 𝗰𝗮𝗽𝗶́𝘁𝘂𝗹𝗼 𝗱𝗲 𝗵𝗼𝗷𝗲!

Meu meio irmão Onde as histórias ganham vida. Descobre agora