Entre Choros e Risos

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Assim que chegamos em casa, todos estavam lá, Kat fez almoço pra gente e ficou encantada com o Enrico, coloquei ele no berço após amamentar ele e deixei a baba eletrônica ligada e desci pra almoçar com o pessoal.

- Deixa eu perguntar Lena, doeu muito pro Enrico nascer?- Mia pergunta e eu sorrio.

- Ao normal.- eu falo e o Leo me encara com as sobrancelhas levantada.- tá bom, doeu demais.- falo rindo da cara do Leo.

- Minha mão que o diga.- Leo fala e demos risada.

Depois de conversarmos por um tempo, cada um foi pra sua própria casa e eu fui dar uma deitada pra descaçar.

(...)

Hj Enrico esta completando quatro meses, todo mês eu faço um bolinho pra comemorarmos, somente nós três é algo bem intimo.

- Amor, que delicia.- Leo fala comendo um pedaço do bolo que eu fiz.

- Bom né, é leite ninho com morango.- falo pegando mais um pedaço e Erico esta deitado na cadeirinha dele brincando com um ursinho e nos encarando. Thor fica deitado do lado do carrinho, deis de que Enrico veio pra casa Thor não sai do lado dele, até dorme no quartinho dele agora.

Comemos e brincamos com o Enrico por um tempo e depois Leo colocou ele pra dormir enquanto eu fui tomar um banho. Leo tem me ajudado muito, deis de que Enrico nasceu, ele também é um bebê bem calmo, então não dá tanto trabalho.

Leva um tempinho pro Leo conseguir colocar o Enrico pra dormir, enquanto eu espero deitada assistindo um filme.

- Demorou.- falo sorrindo assim que o Leo entra no quarto.

- É hj ele estava bem animado.- Leo fala sorrindo.- acredita que nem bola o Thor me da mais atenção.- Leo fala fazendo um biquinho e tirando a blusa, dou risada e vou até ele.

-Isso é bom, nosso filho tem um cão de guarda.- falo sorrindo e Leo concorda.- outro dia eu estava no jardim com ele e o sapatinho dele caio e um dos soltados pegou pra mim e quando o soldado se aproximou da gente Thor quase o mordeu.- falo sorrindo.

- Foi pra isso que eu treinei ele. - Leo fala sorrindo e me dando um selinho. - vou tomar um banho.

- Tá, vou ficar te esperando pra assistirmos algo.- falo e ele concorda e vai pro banheiro.

LEONARDO NARRANDO

Acordo e Lena ainda está dormindo, vou pro banheiro e tomo um banho rápido, assim que saio do banheiro Lena está sentada na cama se espreguiçando.

- Bom dia.- falo sorrindo e indo até ela.

- Bom dia.- ela se levanta e me dá um selinho. Olho ela de cima a baixo ela esta muito gostosa nessa camisola.

- Não me olha assim.- ela fala sorrindo e me abraçando pelo pescoço, ficando na ponta dos pés.

- você esta muito gostosa nessa camisola.- falo sorrindo e passando a mão pela bunda dela.

Começamos a nos beijar e com gestos hábeis, livro-a da camisola. Porra! Minha mulher me deixa louco, alucinado de tesão. Sem demora, minha mão cobiçosa desliza pelas suas coxas nuas e suave. Continuo subindo-a até chegar no seu traseiro delicioso, onde espalmo e aperto. Sua carne é macia.

- Gostosa! Não sabe como eu estou com vontade de te comer de jeito e demoradamente. Não só uma rapidinha. – falo no ouvido dela e ela me olha completamente entregue.

Volto a saborear sua boca rosada e apetitosa, depois afasto a sua calcinha para um lado e introduzo minha mão pela abertura, sondando suas dobras molhadas. Lena geme em minha boca com o meu toque na sua área íntima. Caralho! Que delícia! Sua boceta está pegajosa e quente. Sem pressa, deito ela na cama e vou deixando uma trilha de beijos ardorosos pelo seu colo e abdômen.

Já posso até sentir o seu doce sabor feminino e exótico em minha língua. Porem, tomo um balde de água fria quando escuto um gritinho agudo vindo da babá eletrônica. Lena, em um segundo, me empurra de cima dela.

- O Enrico! – ela fala olhando a baba eletrônica.

- Porra! Logo agora o meu garotão tinha que acordar? Não dava para esperar pelo menos meia hora? Quem diria que o meu filhão iria ser um empata foda? - resmunguei frustrado.

- Leo, nem ouse falar palavrão perto do nosso filho! Além do mais, eles têm um reloginho próprio. A babá ainda não chegou e ele deve estar com fome.- ela fala se preparando ir até o quarto dele. Eu me adianto.

- Não se preocupe! Eu irei pegá-lo, amor.- me levanto da cama.

- vc sabe que, provavelmente, a fralda dele está cheia né? — ela fala me encarando com uma expressão divertida. Todo o clima erótico do momento se dissipou.

É uma pena que meu pau não consiga compreender isso, visto que ele ainda está duro como um bastão.

- Não se preocupe, meu amor. Eu dou um jeito. Sabe que sou dotado de várias habilidades. - Pisco um olho para ela e me preparo para sair do quarto.

- Onde você pensa que vai com essa barraca armada? – ela me pergunta seria. - Dê um jeito nisso! Se a babá o ver desfilando pelo quarto assim, é capaz de ter um infarto.- dou um sorriso torto para provocá-la.

- Ah! Com ciúme, amor? Por isso contratou uma senhora de meia-idade?

- Claro que não. Ela foi a candidata que demonstrou ser mais eficiente e apta para o trabalho. – ela fala dando de ombros.

- Ok, minha ferinha ciumenta. De qualquer maneira, pouco me importa se é uma jovenzinha ou uma senhora. Eu só tenho olhos para você. – falo dando um selinho nela, ela sorri manhosa enquanto se recompõe e coloca a camisola, escondendo toda a sua formosura da minha lascívia luxuriosa.

Quando chego ao quarto de Enrico, vejo que ele já parou de chorar, mas está fazendo um som incompreensível com a boca. Depois abre o berreiro de novo. Parece ter notado a minha presença no quarto e buscado por atenção.

Vou até o seu berço, meu garotão, assim que me vê, para instantaneamente de chorar e me dá um sorriso desdentado. Seu rostinho está levemente vermelho pelo choro.

Sequestrada pelo dono da máfiaWhere stories live. Discover now