Capítulo 18

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1026 Palavras

⚠️ Aviso ⚠️
Gente perdão pelos capítulos estarem demorando tanto, vou tentar até hoje lançar mais dois.

Quando se deu conta de que sua nuca estava marcada, Kaji passou a noite inteira gritando e chorando, todos os funcionários e governanta diziam que era uma completa agonia, Ryosuke havia o apresentado para os pais e logo tinham se casado, ele tentava engravidar de qualquer jeito, a primeira vez nasceu um garoto alfa dominante, Kaji decidiu colocar seu nome de Sukuna, na segunda vez Sukuna já estava um pouquinho maior e tentaram dar um irmão pra ele, infelizmente da segunda vez pra frente todas as cinco vezes ele nunca conseguia ter o bebê, ainda trocava cartas com Daichi, sempre em segredo, a governanta o ajudava, ele escrevia e entregava a ela e com muito sigilo ela colocava ao correio, Daichi nunca se mudou daquela casa, ele sempre esperou por Kaji, sempre esperou que um dia chegasse do serviço e Kaji estivesse o esperando, quando Kaji se suicidou a governanta o avisou pessoalmente e assim ele foi até o velório, não foi impedido por Ryosuke, na verdade Ryosuke nunca o viu como um oponente, afinal de contas ele sempre esteve ao lado de Kaji.
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Sukuna escutava aquela história com muito interesse, até mesmo nos pequenos detalhes, depois de Daichi ir embora Sukuna culpou o pai por tudo, ele tinha medo, raiva, nojo e sua maior preocupação era se tornar alguém igual Ryosuke, ele cresceu normalmente em uma casa "bem estruturada", com amigos, com vários namorados, a única coisa que mudou foi seu semblante, talvez Kaji estivesse certo, ele era igual ao pai, pensar naquilo o deixava irritado, derrepente ele levou um susto e acordou, Itadori estava deitado com ele na cama, enquanto dormia.

Ele se levantou primeiro e preparou um café enquanto pensava em tudo que havia sonhado sobre seus pais e Daichi, também pensava que no final era como seu pai, prendeu com uma marca um garoto que podia ter a vida inteira pela frente, aquilo fez Sukuna desabar e chorar como uma criança, rapidamente ele se trancou no banheiro e permaneceu lá a tarde inteira, mesmo quando Itadori tentava entrar ou falar com ele, a noite foi chegando e Sukuna saiu do banheiro quando leu uma carta deixada na mesa por Itadori "Eu vou pra casa, você precisa de um tempo sozinho, não me procure" Sukuna leu aquilo e quando reagiu para pegar as chaves do seu carro escutou a sua campainha, ele havia esquecido completamente o encontro com seu pai, quando abriu a porta deu de cara com Ryosuke.

- Yo, como vai? O garoto tá? -Ryosuke dizia entrando. - Que cara é essa esteve chorando? Haha a última vez que te vi chorando foi quando pegou seu pai morto em seu col- Antes que pudesse completar a fala Ryosuke foi atingindo com uma garrafa de uísque por Sukuna.

- VOCÊ ARRUINOU MINHA VIDA SEU FILHO DA PUTA! EU TE ODE- Ryosuke pegou um pedaço da garrafa e cortou a mão de Sukuna, o rapaz que já estava com o braço quebrado rolou no chão e quebrou o gesso.

- EU TE CRIEI MELHOR QUE AQUELA PUTINHA, ELE TE ODIAVA, VOCÊS SÃO IGUALZINHOS UNS MERDAS, argh quer saber Sukuna você está ferrado, nunca levantou a voz pra mim, agora simplesmente tenta ser MEU INIMIGO? -Ryosuke se levantou ainda sangrando e foi embora.

Ficar sozinho ali depois de apanhar e quebrar o gesso de seu braço só deixava Sukuna mais irritado, ele bebeu alguns vinhos e uísques e pegou seu carro indo direto pra casa de Itadori.
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Minha cabeça doía, meu braço depois de o gesso ser quebrado estava doendo, o cigarro e uísque que eu tomava não era o suficiente eu precisava dele, peguei as chaves do carro e fui pra antiga casa de Itadori, eu bati a porta várias vezes até Itadori atender.

- Sukuna? Eu não disse pr-Oque aconteceu com o seu gesso!? -Ele parece tão fofo quando se preocupa...

- Posso entrar tá frio aqui...-Itadori me deixou entrar, ele devia ser a pessoa mais burra que já conheci, ou não reparou que eu estava duro no momento em que senti seu cheiro.

- Vou colocar uma cama pra vo-Comecei a morder sua nuca e soltar os meus feromônios de pouco em pouco pra não assusta-ló.

- Hmm, Sukuna agora não...por favor...-Mesmo dizendo isso o pirralho colocou a sua bunda pra trás enquanto eu roçava nela.

Comecei a desabotoar sua camisa e passar a mão em um dos seus mamilos, puxando-o enquanto Itadori gemia igual uma vagabunda.

- Sukuna...eu quero...-Itadori me olhava com aqueles olhinhos, enquanto com uma das mãos batia uma punheta pra mim. - Seu pau...mmh...

Aquilo foi o fim, o joguei no tapete e desabotoei a calça com pressa, aquele resto se gesso que me incomodava eu puxei pra conseguir pegar Itadori em meu colo.

- Abre as pernas Itadori.-O garoto abriu sem vergonha nenhuma as pernas.

Afastei mais ainda as suas pernas e comecei a enfiar um dos meus dedos, a sua lubrificação estava incrível ele pingava como louco, enfiei a minha língua toda, tendo certeza que estava lambendo todas as áreas, enquanto ele puxava meu rosto e meus cabelos. Meu pau pingava pré gozo, puxei ele pra cima enquanto Itadori gemia mais e mais.

- Você vai ficar por cima agora...- Sukuna.
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Ele abria as minhas pernas e lambia o meu cuzinho por completo, aquilo era tão bom e molhado que sentia que iria desmaiar a qualquer hora, seu pau dilatava nas minhas mãos quando derrepente ele me puxou pra cima.

- Você vai ficar por cima agora...-Sua voz era grossa a ponto de estremecer a minha barriga.

Me posicionei e comecei a tentar enfiar, parece que cada vez que olhava crescia mais e mais, seus feromônios pairavam na minha cabeça e o cheiro estava começando a sufocar, ele me puxou para baixo e começou a me beijar e algo que começou simples com um selinho logo se tornou um beijo francês, com direito a ter a minha língua toda chupada, finalmente consegui sentar, seu membro quente me fazia gemer cada vez mais alto, enquanto chupava seus dedos...

The cut ThreadWhere stories live. Discover now