Capítulo 11

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1028 palavras

- Você quer ir Yuji? -Gojo bebia um copo de uísque e se levantava em direção ao mais novo.

- Não se mete! -Sukuna dizia enquanto soltava mais feromônios.

- E-eu não quero, Sukuna eu não vou mais voltar...-Itadori dizia enquanto soltava o seu pulso da mão de Sukuna.

- Ótimo, você vai morrer sem mim, que seja você se foda! Torce pro seu velho não morrer! -Sukuna disse indo até a porta e o deixando para trás.

Algo tomou conta do meu peito, ver Sukuna ir embora era horrível, ele não era uma pessoa boa, disso ele tinha certeza mais agora era tarde demais.
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Alguns dias se passaram e Itadori visitou o avô com frequência, as roupas e alguns remédios ainda estavam na casa de Sukuna então Itadori ainda precisava as buscar, resolveu ir depois que saísse do hospital. Chegando até a casa de Sukuna, Itadori demorou um tempo para ser atendido, até que Toge veio o atender.

- O-oi... é o Sukuna está? -Itadori disse meio sem graça afinal o garoto estava completamente nu.

Toge fez um sim com a cabeça levando-o até a sala.

Itadori foi até o seu antigo quarto e pegou suas únicas peças de roupas, alguns remédios e agora só faltava um dos remédios que estava na sala, o seu controlador de feromônios, foi quando descia e se deparou com Sukuna cheirando uma carreira de pó na bunda de Toge, o remédio estava ao lado deles porém Sukuna não ligou muito com a presença do garoto ao lado só quando Toge olhou pra trás e viu Itadori parado com uma cara de assutado, Toge se levantou rapidamente e cutucou Sukuna apontando para Itadori.

- O que quer ein? Não pegou suas coisas da o fora pirralho! Não fode tô no meio de uma coisa aqui...- Sukuna dizia enquanto chegava mais perto de Itadori.

- E-é remédio o meu remédio tá ali...-O garoto não conseguia evitar olhar para baixo e ver o grande pinto de Sukuna ereto e pulsante.

Toge jogou o remédio para Itadori e Itadori foi embora correndo envergonhado e corado, aquela tinha sido a pior sensação, se sentia com raiva, enciumado, porque se sentia assim se Sukuna era tão ruim, e o que era aquilo sabia que Sukuna usava drogas, mais não tão pesadas.

Os dias foram passando e seu avô foi piorando a cada dia, ele já nem mais respondia a quimioterapia, Nanami havia avisado sobre porém Itadori não podia deixar o avô ir, e o que iria fazer sem avô agora... porém seu avô não respondia aos tratamentos e só ficava ligado a máquinas e aparelhos, seria melhor ele deixar o avô partir.

- Doutor Nanami posso falar com você? Itadori disse batendo na porta de seu escritório.

- Claro Itadori, pode me chamar apenas de Nanami. -Nanami

- Primeiramente queria te pedir desculpas...segundo bom meu avô ele...acho melhor desligarmos os aparelhos, ele deve estar sentindo muita dor...e-eu -Itadori começou a chorar como se fosse uma criança o que deixou Nanami completamente estático sem saber o que dizer.

- Podemos desligar os aparelhos Itadori, mais você não precisa passar por isso sozinho, tome aqui... -Nanami o entregou um panfleto sobre a morte e uma psicóloga que podia o ajudar com isso. - Eu sei que é difícil, mais irei fazer o máximo para te ajudar... -Nanami disse dando um abraço em Itadori.
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O enterro foi algo pequeno, era apenas para os amigos e enfermeiros que haviam cuidado de Wasuke nos seus últimos dias, lá estavam Nobara, Megumi, Nanami e Gojo, o único que não estava presente mesmo sabendo por Nanami era Sukuna, o enterro foi acabando até sobrar Itadori e Gojo.

- Se importa de eu conversar um pouco a sós com meu avô? -Itadori disse com a voz embaçada por lágrimas.

Gojo acariciou a cabeça do mais novo e saiu dali, quando derrepente Itadori sentiu uma mão quente em seus ombros.

- Oi...fiquei sabendo por Nanami...meus pêsames...-Sukuna disse colocando as mãos nos ombros de Itadori.

O que é isso porque ele está com essa cara a barba mal feita, os olhos avermelhados e roupas com cheiro de bebida, eu...eu não entendo só sei que eu quero abraça-ló eu preciso do calor de Sukuna, eu preciso dele. Itadori abraçou com força a Sukuna que quase despencou para trás mais se controlou, dando um aperto forte novamente no garoto.

- Itadori...eu preciso de você eu não aguento mais...eu -Sukuna o beijou lentamente enquanto segurava o garoto em seus braços.

- Mmmh...ah...eu preciso de você também, quero você comigo...- Itadori dizia enquanto chorava como criança.

Derrepente, Itadori empurrou Sukuna quando viu Toge em seu carro de longe.

- Eh...obrigado por vir Sukuna eu...acho melhor você ir embora... -Itadori disse meio envergonhado.

- Espera eu preciso conversar com você Itadori... é sobre a sua guarda, ela ainda está no meu nome seu avô deixou comigo as coisas para assinar e- Sukuna ficou quieto quando o garoto começou a andar na sua frente indo embora.

- Não temos mais o que falar, sobre a guarda faça o que quiser eu não vou voltar mais Sukuna... -Itadori se virou e foi em direção ao carro de Gojo onde o mais velho o esperava.

- Argh...acho melhor eu ir também...-Sukuna disse se abaixando e deixando uma flor sob o túmulo de Wasuke.
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Porque eu pensei que ele havia mudado, ele continua o mesmo com aqueles hábitos e até mesmo com aquele garoto, porque tem de ser assim... Gojo percebeu a raiva e silêncio de Itadori e começou a tentar quebrar ao gelo.

- Então o que vamos comer hoje sim? -Gojo.

- Não sei...-Itadori.

- Acho que um churrasco cai b-Itadori interrompeu a Gojo.

- Senhor Gojo, quero voltar para a minha casa por favor...pode passar na sua casa para mim buscar as minhas coisas? -Itadori dizia sem dar um sorriso sequer.

- Não tem porque Itadori, acho melhor você esperar um pouco e-Itadori novamente o interrompeu dessa vez foi firme com suas palavras.

- EU QUERO VOLTAR PARA A MINHA CASA POR FAVOR... só me deixa ok? -Itadori dizia em meio a lágrimas.

- Tudo bem...-Gojo dizia e se silenciava.

The cut ThreadHikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin