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Lena Luthor pov
— Amor? — Olho para loira, que está com o olhar em minha barriga. — Quando ela nascer, você vai querer comemorar cada mês de vida dela? Igual as pessoas andam fazendo.
— Eu não sei Kah, você quer algo assim?
— Acho que celebrar é importante, principalmente por ser mais uma mês de vida da nossa bebê e mais um mês em que conseguimos lidar com maternidade. Pelo que vejo não é algo fácil, perderemos noites de sono por ela e terão situações que não saberemos lidar. Será uma celebração por tudo vivido durante aquele mês, por todo aprendizado e pela vida linda que nosso amor gerou. — Sorrio.
— Hum, talvez possamos fazer algo simples e íntimo. Mas também podemos comemorar o primeiro mês dela e nos organizarmos para o aniversário de um ano da Luna, será uma boa data para comemorar. Um ano de aprendizado, dias fáceis, difíceis, superações e alegria.
— Eu gosto dessa ideia. — A loira me olha sorrindo. — É uma ótima ideia. Podemos fazer o primeiro ano dela com o tema de Supergirl?
— Sério? — Ela afirma rindo.
— Foi como me conheceu, sendo a Supergirl. Faz parte da nossa história, é muito importante para nós e para existência da nossa filha.
— Tudo bem, não tem como contrariar com esse argumento. — Sorrio. — O primeiro ano da nossa filha será com o tema da Supergirl.
— Será incrível, eu juro. Já estou até vendo a sua roupa, você será a mãe mais gostosa do mundo.
— Kara!
A loira liberou uma risada antes de começar a falar sobre o aniversário de um ano da nossa filha que nem nasceu, fico observando minha esposa conversar com nossa filha e planejar a festinha de um ano de Luna. Faço Kara descartar a ideia de uma festa grande, não há necessidade de fazer uma grande festa para Luna, já que a pequena mal irá aproveitar sua primeira festa.
Com muita dificuldade consigo convencer minha esposa de deixar a grande festa para o aniversário de dois ou três anos de Luna, para quando a pequena já estivesse brincando mais, pois assim ela poderia aproveitar o aniversário. Solto um baixo gemido ao sentir Luna se mexer, seus movimentos estão cada dia mais fortes e costumam ser mais frequentes quando Kara conversa com ela, nossa filha demonstra amar ouvir a mãe loira falar.
— Oh, me lembrei de algo. — Comento, dou um beliscão no braço da loira que geme de dor e resmunga. — Isso foi por ter ficado de papinho com aquela pediatra ruiva.
— Lena, eu não fiquei de papinho com ela.
— Eu não sou cega Kara! — Resmungo. — Você ainda deixou ela ficar tocando você, quer transar com ela também? Já quer me trocar? Aposto que sim, não é? Sua esposa vai ficar imensa de gorda e apareceu uma gostosa ruiva com quem você pode transar.
