Capítulo 65- Bebê

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Pov Lena




Dias depois!

O relógio marcava uma hora da manhã! As minhas contrações vinham de quinze em quinze minutos. Kara dormia tranquilamente ao meu lado. Maya tinha ido dormir na casa da Alex e da Sam. Resolvi, então, me levantar, o que fez a Kara acordar na mesma hora.

Tá tudo bem, meu amor? Tá sentindo
alguma coisa? - Kara pergunta sonolenta. Ela está mais ansiosa que eu com a chegado do bebê.

Acho que o bebể nasce hoje! - digo e no
segundo seguinte Kara se senta na cama.

Você quer ir para o hospital? Tá sentindo muita dor? Sua bolsa estourou? - ela pergunta sem parar.

-Amor, calma. Tá só no começo.

Depois disso, trocamos de roupa, colocamos as malas no carro e ligamos para o médico. Ele pediu para irmos para o hospital. E disse que também estaria a caminho.

Chegando lá, eu fui para um quarto e eles começaram a me monitorar. Kara andava de um lado para o outro, e já tinha mandado mensagem para todo mundo. Eu tentava manter a calma, porque sabia que daqui a pouco, eu não
conseguiria mais me controlar.

As sete da manhã, minha bolsa estourou, as contrações passaram a vir de cinco em cinco minutos. As enfermeiras entraram no quarto e
fizeram viram que eu já tinha dilatado oito centímetros. Agora faltava pouco. E eu já não estava com um humor legal. E Kara começava a sofrer com isso.

Como você está, Leni?- Kara pergunta
mas eu não quero conversar com ninguém agora.

-Tá doendo! - respiro fundo.

_Muito?

_0 suficiente para eu não querer conversar.

Digo e Kara segura minha mão, sem dizer mais nada. E eu só quero que tudo termine logo.

A dor do parto mexe inteiramente com a mulher. Ê uma dor que às vezes te faz gritar e xingar todos os palavrões que existem. Você não quer muita gente do seu lado.E só quer que o bebê nasça logo. Algumas mulheres conseguem
ficar mais calmas, nem gritam. Mas não sou uma dessas.

Depois de quase uma hora, finalmente o bebê estava pronto para nascer. Kara estava do meu lado, segurando minha mão, eu já tinha xingado ela de tudo, mas ela nem estava se importando. Nossos papéis tinham se invertido.

Agora ela tentava me passar calma.

Me trocaram de sala e depois de tudo
pronto, o médico pediu para eu começar a fazer força, e eu obedeci, na terceira vez, meu bebể nasceu. Seu choro alto e forte foi uma melodia
aos meus ouvidos. Kara me deu um beijo na testa, e disse que me ama. Ela e eu estávamos muito emocionadas.

É um menino! - 0 médico diz e depois de cortar o cordão umbilical, ele me entrega o meu filho.

Bem vindo, meu amor! A mamãe te ama! - digo beijando a testa do meu menino.

_ Mamãe Kah também te ama, filho! - Kara faz carinho nele.

Depois de todos os procedimentos, eu fui para o meu quarto e não demorou para levarem o bebê para perto de mim. E eu estou me sentindo em êxtase de tanta alegria.

Vale muito a pena passar por tudo aquilo. digo olhando apaixonadamente para o meu bebê que ainda não tem nome, enquanto o amamento.

- Você foi, você é muito guerreira, meu amor!

E ele é muito lindo. Amo vocês! - Kara diz e me beija. Mas nada muito longo, já que nosso pequeno estava sendo alimentado.

-A gente também te ama.

Rainbow *supercorp*Where stories live. Discover now