Ele começa a fazer movimentos de vai e vem em meu interior, e mordo o lábio novamente quando ele me penetra com outro dedo.
Ret: Não contenha seus gemidos, mandada. - Advertiu, negando com a cabeça. - vou ter que te dar outra lição, amor.
Filipe me vira de frente pra ele e separa as minhas pernas, me deixando arreganhada pra ele, meu rosto queima de vergonha e excitação ao perceber o que ele vai fazer.
Sua língua quente e macia lambe minha intimidade e deixo escapar um grito de prazer. Ele lambe, chupa e dá leves batidas no meu clitóris chegando até morder. Isso tava me levando a beira da loucura.
Por instinto, seguro em seu cabelo, me contorcendo de prazer e Filipe passa os braços por trás das minhas coxas, me prendendo no lugar enquanto continuava seu trabalho. Sinto meu ventre começar a formigar e aperto os dedos dos meus pés ao mesmo tempo que rebolo meu quadril em sua boca a procura de alívio.
Anna: Filipe... - gemi.
Ret: Eu sei amor, goze pra mim. - Filipe diz entre as minhas pernas, o calor do seu hálito me deixando só mais ainda excitada.
Ele me penetra com um dedo longo, se os seus dedos é grande assim, nem quero imaginar o tamanho do seu membro ereto.
Ainda me segurando, deixo um gemido estrangulado escapar quando sinto um enorme prazer me atingir e meu orgasmo chegar, me desfazendo na boca dele mais uma vez. Ele me chupa todinha, tomando cada gota do meu gozo e depois tira seu dedo de dentro de mim antes de lambe-lo, deixando uma cena fodidamente erótica e prazerosa de se ver.
Ret: Deliciosa. - ele tira uma mecha de cabelo do meu rosto suado e ofegante, e me vejo corar com suas palavras.
Ainda entre suas pernas, Filipe pressiona seu quadril ao meu e sinto perfeitamente a sua ereção pela falta de roupa íntima.
Anna: Filipe... - suspiro de prazer.
Ret: Que merda! - Ele Exclamou antes de se afastar e retirar toda a sua roupa. Me dando uma visão de seu corpo completamente nu.
Ele era lindo, seu corpo coberto de tatuagem. Ele não tinha exatamente um corpo definido, mas era lindo e gostoso, principalmente a parte que as pessoas dizem ser o paraíso. Seu pau era grande e grosso, podia ver algumas veias nele e seu pré-gozo. Filipe se aproximou e se deitou em cima de mim, antes de pegar uma camisinha.
Ele pegou seu pau e fez alguns movimentos, passando o dedo lentamente pela sua cabecinha melada. Logo após, pegou o preservativo e rasgou, colocando-o em seguida. Ele me olhou por alguns segundos como se pedisse permissão para continuar, assenti com a cabeça e ele aproximou seu rosto do meu pescoço quando encaixou seu pau na minha entrada.
Arregalo os olhos quando em um movimento rápido, entrou em mim. Gemi baixinho quando Filipe se enterrou totalmente em mim, seus lábios foram para o meu pescoço e chupou a minha parte sensível, esperando que eu me acostume com seu comprimento. Seus lábios se fecharam contra a minha pele e a chupou, me contrair ao redor do seu pau sentindo uma sensação boa, era nova, mas gostosa.
Ainda estava um pouco desconfortável, mas o prazer ali era mais presente, quando ele saiu lentamente de mim para voltar com tudo. Soltei um gemido alto quando senti meu corpo queimar. Arranhei suas costas, gemendo baixinho enquanto me contorcia.
Ret: Desculpa, morena... Mas não tou conseguindo me controlar. - Arfou baixo.
Anna: Por favor... Não se controle... - Era mais que uma súplica.
Em seguida, ele estocou com força, seu pau entrando e saindo da minha intimidade com uma velocidade descomunal. Joguei o pescoço pra trás e gemi alto, o suficiente pra ser escutado na casa toda. Filipe segurou meu pescoço com a mão direita e agarrou fortemente a carne da minha bunda, metendo rápido e forte na minha buceta.
Capítulo 32
Começar do início
