- Prologue

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✩ Avisos!! 

Free Falling é uma história que aborda dois universos diferentes! Então precisa-se de atenção na hora de ler! 

A história tem temas maduros como depressão, coma, suicídio e abuso pscicológico, auto-mutilação e morte, então se você não se sente confortável em ler estes tipos de assuntos, peço que pare a leitura imediatamente. 

Quando houver partes relacionadas ao universo do paradoxo, elas estarão em itálico, assim como estão aqui nos avisos! 

Votos e muitos comentários ajudam bastante com o crescimento da história! :) 

Uma ótima leitura a todos! 


—✩—


— Um mundo só fica vazio através de nossas próprias paranóias profundas do que pensamos sobre ele.

Seus olhos enfim se abriram. 

Após dezesseis dias em coma, Yeonjun finalmente piscou suas pálpebras pesadas preguiçosamente, fazendo uma leve careta ao incômodo da luz do sol em seu quarto branco. Um quarto totalmente branco e iluminado. 

Seu corpo pálido e magro vestido numa camisola azul-bebê estava rondado de aparelhos de hospital, ele olhava de forma confusa para oacesso de soro em seu pulso esquerdo. Aos poucos, ele tirou cada um dos aparelhos, e então, se levantou da maca. 

O quarto vazio era invadido pela luz solar de uma grande janela, que quando Yeonjun se aproximou, para olhar o lado de fora, mostrou um lindo céu azul.

Um lindo e... Profundo céu azul. 

Um porta de madeira no canto da sala logo lhe chamou a atenção, e o fez andar até ela, com os pés descalços. Ao abrir a porta, um extenso corredor vazio parecia se alongar de acordo com que os pés gelados de Yeonjun tocavam o piso brilhante. O corredor tão branco quanto o seu quarto continha duas faixas grossas e azuis, que estavam centralizadas nas paredes, lado a lado. Seus passos curiosos pelo chão do grande corredor eram quase inaudíveis, de modo que ele nem mesmo parecia estar ali, junto de sua pele que parecia meio... Transparente? 

Ele facilemente teria percebido que algo parecia errado se sua concentração não estivesse voltada somente para o fim do corredor enorme, qie reluzia uma forte luz em seu fim, uma luz que lhe atraía os olhos. 

A medida em que achegava-se para mais perto, algo o incomodava, era como se ele estivesse num sonho do qual não se pode mais acordar, mesmo quando se escuta o som repetitivo do alarme. Tudo ao seu redor parecia irreal, como se estivesse num grande e lúcido paradoxo. E ao fim, o que menos esperou lhe atacara bem no peito.

Seus dois amigos mais próximos estavam mortos. 

—✩—

"Um acidente grave acabara de acontecer, três garotos se suicidaram juntos, jogando o carro deles de um penhasco. A situação era de arrepiar os cabelos, os corpos estavam completamente desfigurados, o motivo do suicídio ainda não foi descoberto e..." 

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