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Se passaram dias desde o ocorrido e não consigo entender e muito menos esquecer aquilo

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Se passaram dias desde o ocorrido e não consigo entender e muito menos esquecer aquilo.

Papai para não me deixar sem fazer nada depois que terminasse a escola, me colocou em uma aula de costura na manhã e na tarde me colocou em uma faculdade de moda. Não é como se eu não quisesse nada disso, mas foi ele que me colocou, sem meu esforço.

Saio do meu carro e entro dentro do prédio da faculdade, que por sinal é gigante e requintado, mesmo que investido somente no branco e dourado.

Chego a sala do professor mais rabugento daqui, e sento em uma das carteiras do fundo. E claro, o mesmo sempre resmunga do meu atraso.

— Sem mais atrasos, Lilith. ‐ reviro meus olhos e começo a copiar suas mil anotações no quadro.

Meu celular apita e avisto pelo bloqueio do celular que algum número desconhecido me mandou mensagem. Silencio e guardo devolta em meu bolso.

Depois de alguns minutos acaba a aula e vou para a outra. As seis aulas costumam ser apenas 20 minutos, então não exige muito do meu tempo.

Eu realmente gosto muito dessa faculdade, porém essa semana têm sido muito exaustiva por estar perto da semana de prova.

Vou a cafeteira ao lado do prédio o qual estava antes e peço um cappuccino. O tédio vem e decido ver a mensagem que recebi.

Como descobriram meu número tão fácil? Quem descobriu meu número?

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Como descobriram meu número tão fácil? Quem descobriu meu número?

Dúvidas sobem em meus pensamentos mas minha resposta é certeira, Dominic.

Nunca tive relacionamentos, meu amor platônico por ele me impedia de tudo.

De imediato bloqueio o número e desligo a tela, olhando ao redor e vendo um grupo de pessoas gargalhar.

Nunca me fez falta e não vai ser hoje que vai mudar, amigos são passageiros e completamente sem importância na vida.

Pego meu cappuccino saindo do local e vou diretamente ao meu carro. Aproveitar a vista e a tela de um eletrônico nunca foi meu forte.

Paro meu carro ao lado da escola de minha irmã e mando mensagem avisando que cheguei. Ganhei um carro em troca de buscar minha irmã na escola todos os dias, não que eu me importe, já é caminho.

Avisto Jesha entre os braços de um garoto loiro e não tão alto porém maior que ela. Buzino para chamar sua atenção e ela se aproxima, se afastando do mesmo.

— Quem? - a questiono assim que abre a porta do passageiro. Não sou dramática mas parece que não ia me contar tão cedo dele.

— Meu amigo. - deu de ombros e decido encerrar o assunto, talvez tente mais tarde.

Vamos o caminho todo em silêncio e agradeço, não estava afim de conversar por agora.

Entro dentro de casa e vejo papai no sofá com uma camisa social branca e uma calça preta. Sua cara não demonstra felicidade e muito menos calmaria.

Ele exclama um boa tarde, vindo em nossa direção e forço um sorriso no rosto. Mesmo se tremendo toda ainda mantenho postura.

— Acontecerá um jantar hoje á noite com a família Moyfre, se arrumem. - diz autoritário e concordamos com a cabeça indo cada uma pro seu quarto.

Tomei um banho rápido e visto meu roupão de cetim azul, para fazer skin care, cabelo e maquiagem.

Hoje com certeza não é daqueles dias que eu paro de frente pro espelho e penso que sou a coisa mais linda do mundo.

Não irei usar um vestido azul hoje, mesmo que seja minha vontade. Mamãe sempre diz que se em um evento eu uso uma cor, na outra eu tenho que mudar de cor, porém sempre alterno de azul para preto e de preto para azul.

Como faz um pouco frio, pego um vestido preto de manga longa, com um decote no busto e com uma pequena fenda no lado direito.

Termino de me arrumar e desço avistando a família Moyfre em peso na frente da porta de nossa casa.

Vou ao lado de minha família, e mamãe gruda seus braços nos meus e de minha irmã.

Os comprimento apenas com um aceno, e eles retribuem. Havia muitos anos que nossa família não se juntava em um jantar com a família ou máfia rival.

Sinto um olhar em cima de mim e desejo que seja de Dominic. Não tive a coragem de encará-lo, não ainda.

A curiosidade se forma dentro de mim e pairo meu olhar nele, seu cabelo está escorrido para trás com alguns fios rebeldes em sua testa, em seu corpo um terno preto e uma gravata vermelha. Totalmente aprazível.

Seus olhos já estavam direcionados em minha direção, como imaginei. Desviei o olhar para minha irmã e lá estava ela, secando Dominic.

Não posso a julgar, toda garota pode facilmente se apaixonar por ele, assim como eu.

Vamos para mesa de jantar enorme que meu pai insistiu que colocassem, para ocasiões como essa.

De um lado ficava a família Sanchez e de outro a família Moyfre, em exceção de Hydra e de papai que estavam cada um em uma ponta. Sento em uma cadeira ao lado de Jesha e em nossa frente estava Dominic e a garota que estava na festa no outro dia.

Terminamos de jantar e a empregada tira os pratos, não consigo decorar o nome de nenhuma que passa por aqui, já que são várias.

— Lilith e Jesha, nos de licença e se retirem. - ordena nosso pai e saímos, sempre foi assim.

— Allysa e Dominic, por favor. - ouço de longe a voz de Hydra e apenas vejo a tal da Allysa sair.

— Por que não posso ficar? - retruca Dominic, sua voz ecoa pela casa — Até quando vão agir como se eu fosse uma criança?

Vejo o sair explodindo da mesa e sentando furioso no sofá que eu estava. Minhas pernas tremem e sinto sua respiração pesada ao meu lado.

Em um sofá estava Allysa e Jesha de braços cruzados e no outro estava eu e Dominic.

Ficamos uns minutos apenas nos encarando até minha irmã puxar uma pergunta para garota ao seu lado e nem dou ouvidos.

— Me mostre onde é o banheiro, Lilith. - Dominic sussura em meu ouvido e finjo não escutar — Jesha, pode me mostrar onde é o banheiro? - arregalo meus olhos e me viro até o mesmo que está com um sorriso ladino em seu rosto.

— Claro! - exclama rapidamente e se levanta.

— Eu mostro, não se preocupe. - levanto e sinto o olhar de Dominic em meu corpo, acabo soltando um sorriso.

Jesha me olha brava e não me importo, ela queria algo com ele mas ele só queria me provocar.

O guio até o banheiro de visitante e confiro se a porta está aberta, porque as vezes as empregadas fechavam por precauções.

— Nunca mais tente me provocar usando Jesha. - mando o encarando antes de tentar sair, porém Dominic pega em meus braços e os puxa para perto de seu corpo.

Sinto meu corpo queimar e só consigo pensar em como a garotinha de 10 anos queria isso.

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⏰ Última actualización: Sep 04, 2023 ⏰

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