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Eu havia sido descoberto

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Eu havia sido descoberto.

- Hm? - exclamei ainda hipnotizado pelo seu corpo estrutural - Seja mais clara.

- Tenho quase certeza que não dá para ser clara nessa escuridão. ‐ provocou passeando seu olhar por mim. Não deixei de reparar seu rosto angelical e sua voz sensual que me deixou meio rígido.

Não achei que ia ser descoberto tão rápido, a não ser que Jason me avistasse, eu sempre estava a sua mira.

- Hm, então você é a Jesha. - brinquei e a vi pensar em algo que poderia levar um tempo.

- Será? Me diga a sua intenção vindo nessa festa, que te direi quem sou eu. - retruca e solto uma risada falha, se ela tá achando que eu vou falar alguma coisa, ela tá achando errado.

- Me convidaram, apenas. - respondo, não inventei mas também não disse minha intenção, que não era uma das melhores para ela e sua família, lógico.

- Me diga o que faz aqui, porra! - exclamou brava.

- Nada que interesse você ou sua família. - dei de ombros e desprendi meus braços da parede onde ela estava escorada e tentei sair do banheiro mas estava trancada e sem chave.

- Você acha que eu sou burra ou o quê? Enquanto não abrir a boca, não irá sair daqui. - fala calmamente - Poderemos ficar a noite inteira, não me importo. - poderia jurar que não era a mesma pessoa a minutos atrás.

- Você é uma garota morta. - apontei meu dedo na sua cara e a mesma fez biquinho como se fosse chorar.

- Se eu fosse você, parava de ameaçar e botava em prática logo. - sorriu e no mesmo instante peguei seu pescoço com minha mão e o apertei - Pare.

- Agora você pede pra parar né. - falei aproximando meu rosto do seu.

- Sim, está me dando um negócio. Quer ver? - questionou pegando minha mão vaga e colocando entre suas pernas e sinto sua calcinha extremamente molhada.

- Não sabia que era assim, Jesha. - provoquei e a mesma mordeu o lábio tentando não soltar um sorriso.

- Não, Lilith. - sussurrou me fazendo acariciar sua buceta tampada por um tecido fino - Me chame de Lilith.

- Prefiro Jesha, é melhor. - coloquei sua calcinha de lado e adentrei dois dedos em sua entrada, fazendo movimentos repetitivos - Gema meu nome.

- Não, eu quero você gemendo o meu. - mandou entre dentes soltando suspiros pesados. Fui ao seu ouvido e mordi seu lóbulo.

- Você quer assim, Lilith? - sussurrei aumentando a velocidade e a vi se contorcer emnmeus dedos.
Tirei minha mão de seu pescoço e apertei um de seus seios.

- Oh, sim! - revirou os olhos e posso sentir meu pau pulsando dentro de minha calça - Me faça gozar em seus dedos. ‐ ordenou.

Sua entrada apertada lutava para que removesse meus dedos, mas eu não fazia. Sua pele aperta meus dedos e a sinto gozar.

Ela geme manhosamente e tiro meus dedos de sua buceta colocando em minha boca.

- Você tem açúcar em sua buceta, Lilith? - pergunto a provocando enquanto experimento seu gosto.

- Você é um descarado, meu Deus! - retruca revirando os olhos.

- Sou eu que deixei um desconhecido me dedar?

- Você não é um desconhecido, te conheço muito bem. - bufou.

- Como me conhece sendo que nunca tinha te visto? - estreito meus olhos em sua direção.

- Não me conhece mas conhece meu pai. - disse
- Não é como se Jason se importasse com sua existência.

- Jason? Ele me têm em sua mira a caralho de anos.

- Hum, então ele não pode descobrir nada que houve aqui. - dei de ombros e beijei seu pescoço.

- Vamos aproveitar agora e esquecer dele.- não
podia negar, Lilith tinha traços parecidos com de seu pai, mas era mais parecida com sua mãe.

- Tenho que voltar á festa. - disse se afastando e tirando uma chave entre seus seios - Até mais, Dominic.

Lilith havia abandonado o local e me deixado sozinho.

Capítulo chocho, mas irá melhorar,
prometo!

xoxo, Cross B.

END GAMEWhere stories live. Discover now