Capitulo 37.

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Addison e arrebatada. Braços fortes e mãos grandes agarra sua cintura e a tiram do chão. O corpo dela entra em frenezi pela menção do toque dele. Só deveria ser ele para ter tal facilidade de tira-la do chão e carregá-la para fora da saleta, longe do fogo e do ar poluído.

Os braços dele prendia o corpo dela entre o seu corpo de modo que mesmo que ela quiser se afastar não teria como. O coração dela começa a bater freneticamente e ela sentiu-se invergonhada por isso, porque sabia que ele estava escutando.

Ele se abaixa e coloca os pés dela no chão, esperando ela se equilibrar, sem em nenhuma momento quebrar o contado físico que era separado por camadas de roupas. Addison sente ele passando o rosto pelo seu cabelo, sentindo o cheiro e compartilhando a mesma sensação de reencontro.

Tudo pareceu se acalmar quando ela a abraçou mais forte, precisando a cintura dela contra seu quadril.

Marcel: eu pensei que fosse morrer se não te encontrasse.

Ele sussurra na orelha dela, fazendo Addison se arrepiar e soltar um risinho.
Ela não queria abrir os olhos. Tinha medo de que tudo aquilo acabasse se abrisse, tinha medo que aquilo fosse uma criação da sua cabeça e na verdade ela tivesse morrido soterrada.

Marcel começa a subir sua mão pelas costas dela, precisando loucamente sentir a pele dela, o calor dela. A outra mão entra entro os cabelos platinados, puxando-os para trás de um modo carinhoso. Não de um modo carnal, ele só precisava ter a certeza que ela ainda era ela, que ela ainda estava viva, quente e incontestavelmente sua.

Marcel: olhe para mim. Por favor me diga que não está com raiva de mim. Eu preciso saber que você está bem.

Addison suspira, completamente derretida nos braços dele. Consumida pela presença dele, não sabia que sentia tanta falta dela até abrir os olhos e encontrar o castanha dos olhos dele.

Lágrimas começaram a molhar o rosto dela. Imediatamente Marcel tira as mãos da cintura e cabelo dela e leva até seus rosto e começa a limpá-lo.

Marcel: não chore. Você está comigo, eu vou te proteger, não tenha medo.

Addison: eu não estou com medo.... eu tô feliz porque você veio.

Marcel: como não poderia vir. Os últimos dias se tornaram décadas e a cada instante eu queria você em meus braços, me amaldiçoando por te deixado você passar por isso. Você é a coisa mais importante para mim e eu teria revirado cada canto desse mundo até te encontrar.... seus irmãos teriam feito mais estragos no caminho com certeza.

Ele comeca a ir da estatística porque na realidade era verdade. Addison olhava para ele, pra que sorriso que ela em poucas vezes teve a oportunidade de ver. Marcel era sempre tão sério ou irritante mas Addison ficou feliz também. Feliz porque era ele ali, a pessoa que ela desejava loucamente rever.

Para a sua surpresa Addison quebra os poucos sentimentos que separavam seus lábios.

O gosto da boca dele continuava o mesmo da última vez.

No começo o beijo era lindo e degustativo, com o toque da saudade mas eles não conseguiam controlar a necessidade de sentir um ao outro. Addison se afasta sem quebrar o contado dos seus lábios e retira o grimório de dentro do seu casaco e se junta novamente a ele, agora sentindo os músculos dele entre as camadas de roupas.

Marcel passou o braço por debaixo da bunda dela e a ergueu para cima, achando mais fácil deixá-la na mesma altura que ele do que ter que se enclina para baixo.

Addison solta um risada entre o beijo, arrochando o cabelo dele e o  puxando para perto, suas bocas se fundindo uma na outra, línguas lutando para ter controle. Uma das mãos dela deslizou para dentro da blusa dele, encontrando a sua pele grossa e macia.

A Irmã De Klaus Mikaelson Where stories live. Discover now