Capitulo 6.

634 42 3
                                    


Caleb prometera que não contaria para Ansel, Steve ou Angelina o que tinha acontecido com ela na floresta.

Addison sabia que se eles soubesse não a deixariam sem supervisão por um minuto por vários dias até que se certificar-se que ela estava bem e que a pessoa que causará tal incomodo estivesse bem longe. Caleb aceitará com a única condição: que ela nunca mais entrasse sozinha na floresta, o que Addison aceitou com um aceno de cabeça.

Não poderia falar em voz alta se não tinha certeza que iria cumprir com a promessa.

Mesmo com o medo, mesmo com a dor física e mesmo com a placa de alerta escrito PERIGO, Addison sentia que deveria voltar, que não tinha visto algo tão crucial. E essa coisa ainda estava chamando por ela.

O moreno alto na quela noite levou a prima até a porta do seu quarto e só foi embora quando disseram boa noite, e a porta foi trancada.

Na manhã seguinte a garota foi acordada por sua barriga roncando, fez esforço para vestir um moletom, atravessa o labirinto de corretor até a cozinha que está cheia tô que ela mais queria, comida e pessoas.

Addison se senta em um banco, ao lado de Luna, de frente para o balcão que tava caminho pra uma cozinha-americana. Angelina estava fazendo panqueca e Marcus ajudava a mãe batendo uma vitamina.

Angelina: Bom dia querida, dormiu bem? Espero que já esteja se acostumando com o ambiente novo. O que fez ontem quando estávamos fora?

Addison: sim tia. Eu... hum conheci os arredores da casa. Não encontrei nada interessante então voltei e assisti alguns filmes.

Angelina a olha e sorri, o sorriso que se associava a um sorriso materno, o que faz Addison se lembrar que nunca teve uma mãe. Encabeçando a sua lista de como seu dia pode piorar: ser perseguida pela lembrança que sua mãe a abandonou.

Antes que ela possa senti pena dela mesmo, ou com raiva. Os outros entram conversando.

Luna ao seu lado cutucar sua costela, se enclinando até ela.

Luna: ontem foi como esperado, um tédio total, a menos que você ache procurar a pimenta mais vermelha e grande, divertio. Mais essa saída me deu um mapa mental de alguns lugares da cidade.

Addison: tá idai?
Se inclinando para perto da prima ela também começa a sussurra.

Luna: vou ignora a sua falta de interesse porque estou empolgada demais. Num lugar ao norte a um pub, e eu desapareci dos meus pais tempo suficiente para perguntar ao quarda se hoje o pub estaria aberto e adivinha. Ele vai está.

Addison: não faz nem 24 horas que chegamos aqui e você já quer arrumar confusão.

Luna: não seja careta, que melhor maneira de conhecer a cidade se não começar pelo seus moradores? E vai que agente encontra um vampiro por lá.

As duas garotas nunca tinham conhecido ou visto um vampiro na vida. Mesmo sento de apolos diferentes, as duas espécies, era compreensível a curiosidade que as ambas tinham.

Addison: que horas?
Luna sorri, complise.

Luna: comece a se arrumar as 21.

Elas começam a comer, Luna cereal com leite e Addison panqueca com chantilly. Ao final da refeição, quando estava deixando o prato na pia ela esparra em Harry que a olha e no mesmo momento Addison sabia que o encontrão foi de propósito.

No rosto do loiro tinha desenhado que ele sabia, sabia o que avia acontecido na floresta. Addison logo desvia e olha para Caleb que ainda comia. Ele não tinha quebrado sua promessa, avia prometido que não contaria para seus responsáveis.

A Irmã De Klaus Mikaelson Where stories live. Discover now