Deus da Espada em um mundo mágico

Frutas

Crepitar.

Um fogo estava queimando com vários pedaços de carne pendurados ao redor.

No meio, acima do fogo, pendia um balde.

Alex derrubou uma árvore inteira com sua espada e escavou uma grande parte de seu tronco, criando seu balde.

Então, Alex derrubou uma árvore ainda maior, criando duas tigelas redondas.

A nitidez da espada de Alex foi o que lhe permitiu alcançar esse feito.

Alex encheu o balde com sangue de porco e o pendurou acima do fogo.

Alex colocou uma das tigelas sobre o balde e colocou um galho comprido sobre ela, que dava para o lado.

A tigela retinha a água que evaporava e, quando havia água suficiente, ela escorria até a borda mais baixa da tigela, onde estava o galho.

O galho conduzia a água que escorria para o lado, para uma tigela diferente.

Era assim que Alex resolveria a questão da água.

Infelizmente, isso seria água destilada, e ele também não podia lavar suas ferramentas, já que não tinha água para começar.

A água no outro balde não parecia refrescante ou deliciosa, mas era água.

Espalhados pela clareira estavam as partes restantes do porco.

Alex não conseguiria terminar tudo sozinho, mesmo que comesse por vários dias, e a carne estragaria de qualquer maneira.

Então, Alex decidiu cortar o porco em pedaços e espalhar os pedaços pela clareira.

Por que?

Para afastar predadores.

Claro, o cheiro de sangue reuniria muitos deles, mas os predadores também eram apenas animais.

Se pudessem conseguir comida de graça, não iriam querer lutar.

Se um predador chegasse à clareira, eles veriam uma criatura negra de tamanho desconhecido, graças ao casaco, sentada ao lado de uma fogueira quente.

Todo predador normal pegaria um dos pedaços do porco e fugiria, deixando Alex sozinho.

Enquanto a comida e a água de Alex eram preparadas, Alex decidiu treinar um pouco mais.

Alex guardou o casaco e subiu na árvore.

ESTRONDO!

Quando Alex atingiu o chão, uma batida forte ecoou por toda a floresta.

Este som também impediria qualquer animal de vir a este local.

Afinal, apenas algo grande e poderoso poderia fazer sons tão altos.

Depois de três saltos, Alex ouviu um farfalhar.

Seu corpo inteiro doía, mas toda a dor foi esquecida quando ele percebeu que algo mais estava próximo.

À luz do fogo, Alex podia ver dois olhos no escuro.

Eles não estavam muito altos, e o animal olhava para Alex com cautela.

No entanto, não olhou para Alex com medo.

Era mais como uma expressão de avaliação.

Alex olhou para trás.

Depois de um tempo, Alex pôde ver o dono dos olhos.

Foi o lagarto verde que matou dois dos quatro lobos.

Depois de um tempo, o lagarto mordeu um dos pedaços de carne e fugiu.