Capítulo 84

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E lá estava ele.
Sorrindo como se nada pudesse o abalar, como se estivesse no controle de tudo. E em seu lado, Virgínia que estava com uma feição totalmente o oposto. Seu olhar transmitia medo e ódio, e eu gosto disso.

- Não sou seu filho.- fechei a porta atrás de mim.

Dean riu.

- Devo admitir que fui pego de surpresa... Não sabia que havia evoluído tanto dessa maneira! Vejo que meu querido irmão não criou um incompetente... O que vai fazer comigo, meu filho?

- Eu não sou o seu filho, não tente me estressar, as coisas já estão muito feias pra você, Dean.- olho para Virgínia.- E pra você, tia, também tenho ótimos planos.

- Então faz mesmo muito por aquela mulher, hum... Devo admitir que foi difícil chamar sua atenção, já que você sempre sai ileso, então considere tudo que aconteceu sendo sua culpa.

Me aproximo de onde Dean estava

- Ah, sim... Eu faria muito mais. Não gosto que façam mal a ela, deveria ter ficado quieto no seu canto.

- E terá coragem de matar o seu próprio pai?- ele sorri.

- Sendo meu pai ou não, acha que isso é um problema pra mim?

- Eu sabia que você iria rápido atrás de mim. Então já que eu estou preso, por que não pega você mesmo o papel que está no bolso do meu blazer? Acho justo que saiba da verdade, já que eu não vou estar mais aqui.

Eu quero saber a verdade?
Não... Dean está me empatando! Ele sendo meu pai ou não ele vai morrer de qualquer maneira!

- Não se preocupe, não me importo.- sorrio.- Por que não falamos sobre o mais importante?

Fiz um sinal específico para um dos homens que estavam juntamente a mim na sala. Então, ele pegou uma gargantilha de tortura, o garfo.
Vi que isso também foi usado em Angel, então, isso torna as coisas ainda mais interessantes por aqui.

- Coloquem ela no garrote.- ordenei a outros, e não demorou muito para Virgínia surtar.

- G-garrote? Ward, me perdoa! Eu fui obrigada a tudo, eu juro!

Dean ri

- Vi como você estava sendo obrigada, Virgínia. Mas não se preocupe, não morrerá tão depressa assim.

Voltei meu olhar para Dean que já estava com o garfo em seu pescoço. O modelo que estou usando é um pouco maior do que o que foi usado em Angel, sendo mais fácil de perfurar a pele.
Pelo tamanho, estava sendo quase impossível para Dean permanecer com a cabeça erguida.

- Você poderia ter feito tantas coisas, Dean... Mas mesmo assim, escolheu mexer com quem você não deveria. Se você queria me assustar, pois bem, me assustou, mas no mínimo deveria ter sido menos burro. - me aproximei.- Eu não gosto que façam a minha mulher chorar, e você foi muito mais além disso.- pego o canivete em meu bolso.

- Você...- ele diz com um pouco de dificuldade.- Está cego!

- Sim, estou. Totalmente cego nesse momento pelo ódio que estou sentindo agora, e que bom que você está de branco. - passo o canivete em sua testa.- Eu poderia arrancar seus olhos, mas quero que veja tudo.- desço o canivete pela curvatura de seus olhos, cortando levemente sua pele.- Não quero tirar sua visão de você nos seus últimos momentos.

Dean mexeu a cabeça, fazendo com que as pontas do garfo entrassem mais um pouco em sua pele, e não demorou muito para toda sua pose de superior acabar. Ouvir seus gritos é como ouvir uma música relaxante pra dormir.

Um doce pesadelo Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang