Pedro Snoka

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No dia seguinte, Pedro Snoka com sua máscara vermelha ficará na frente dos líderes da máfia, Pedro Snoka apenas matará todos eles com um soco rápido antes de sair imediatamente depois.  Quando Pedro Snoka volta para casa, joga o cadáver na lixeira mais próxima e sobe as escadas.
Isso continua por semanas até que um dia ele entra na casa que divide com a irmã e vê algo sobre a mesa coberto por um lençol branco.  Ele a levanta para revelar o corpo de sua irmã, olhos sem vida bem abertos, boca aberta, pele pálida.  Ele deixa cair o lençol novamente, sentindo seu estômago revirar de nojo, e sai correndo, com lágrimas ardendo em seus olhos.  Ele se senta na beira da cama no meio do quarto, respirando pesadamente e tentando se acalmar o suficiente para pensar direito.
Depois de um tempo, ele se acalma e enxuga as lágrimas do rosto com as mangas do sobretudo.
Não era para acontecer.
Tudo aconteceu tão rápido depois disso.
Havia três pessoas naquele barco.
Primeiro, havia a tripulação do navio do qual eles deveriam roubar.  Era a primeira missão deles em meses e eles estavam empolgados, mas também muito nervosos.
O capitão, que deveria assumir o controle do navio e mandá-los embora, partiu sem dar uma explicação sobre o motivo de sua partida repentina.  E agora que ele se foi, eles não tinham ideia do que fazer.  Todos os navios que eles roubaram foram roubados de diferentes gangues de piratas, o que significava que eles não sabiam quem era o verdadeiro dono de cada um deles.
A tripulação do navio do qual eles roubaram tinha um novo capitão, o que significava que ela não saberia nada sobre sua história passada, então o resto da tripulação estava com medo de passar pela mesma coisa.
Em segundo lugar, o jovem que os acompanhava no barco, era muito jovem e inexperiente, provavelmente era mais jovem que os outros.  Seu nome era Antonio e ele não tinha feito nada de errado ainda, então ele não merecia morrer.  Não havia nada que eles pudessem fazer sobre isso.  Por fim, havia o membro mais novo da equipe, a jovem que se chamava Maria, e seu pai, que se chamava Carlos, ambos eram jovens, adolescentes bem-intencionados e não conseguiam brigar muito com outros adolescentes, porque  eles estavam sempre protegendo os mais velhos.
A tripulação do navio do qual eles roubaram já havia começado a discutir entre si quem deveria comandar o barco e qual deles deveria ser o capitão e que tipo de punição infligir a eles depois que foi descoberto que eles assassinaram dois membros de sua família,  o mais velho deles tinha apenas 16 anos.
Eles decidiram que deveriam puni-los roubando o barco para eles e navegando no mar com o tesouro dentro, mas não ousaram fazer isso, porque se eles pegassem o barco, não poderiam