Anna: Tava te chamando, vamos ver o que vamos comer na janta? - Falou enquanto me olhava.

Ret: O que tu quiser, eu quero pô. - Dei de ombros me levantei, igual a ela.

Anna: Tá bom então. - Começamos a caminhar em direção a nossa casa.

Ret: Porque tu tava com o Daniel? - perguntei franzino o cenho.

Era o que se passava na minha mente o dia todo. Que merda ela tá fazendo com ele?

Anna: Ele tava com a sua mãe, então vimos juntos já que ele queria falar contigo. - Falou não prestando atenção no meu tom de voz.

Sinceramente, não gostei, pra que ela tava vindo com ele? Não precisava.

Ret: Me ligava, não precisava vim com você. - Falei simples.

Anna: E o que é que tem? Ele só juntou o útil ao agradável. - revirou os olhos.

Ret: Tem tudo, a gente nem se ver direito, ele não precisa fingir pra você que vem direto na minha casa. - dei de ombros. - Até porque nem nos falamos muito.

Anna: Bom, aí você fala com ele, não comigo. - Me deixou falando enquanto andava na frente.

Conseguir alcançar ela e retornei a dizer.

Ret: Ocê é tapada, só pode. - Revirei os olhos. - ele só fez isso pra ter algum momento contigo. Era só um pretexto. - disse novamente.

Ela me olhou e depois olhou pra frente andando, sem se importar com o que eu digo.

Demônia!

Anna: Não vejo motivos pra esse teu chilique, se ele fez isso, não me importo. - Paramos em frente da nossa casa e ela me olhou antes de entrar.

Bufei revirando o olho,e quando entrei não fiquei surpreso com a temosia da Luísa. Que porra ela tá fazendo aqui?

Ret: Não mandei tu ir embora, porra? - falei irritado.

Luisa: Decidir vim novamente. - Falou olhando pra Anna. - A Anna não se importa, não é linda? - disse.

Anna: A casa não é minha! - Entrou pra cozinha e eu olhei com raiva pra essa idiota.

Ret: Mete o pé daqui, antes que eu meta bala em tu. - Eu disse e ela revirou o olho.

Luisa: Você não fazer isso. - ela disse vindo em minha direção.

Ret: Dúvida? - Segurei minha arma e pude jurar ver ela se tremer.

Luisa: Você sabe que não vai fazer isso. - falou com tédio. - então vamos fazer assim, amanhã eu volto e podemos aproveitar melhor, antes que essa sem noção atrapalhe a gente. - Passou os dedos na minha barriga sorrindo.

Empurrei sua mão e peguei no seu braço antes de arrasta-la pra fora da minha casa.

Mulher do cão, daqui a pouco morre e não sabe porque.

Ret: Então, eu acho melhor você ir e criar vergonha na cara e parar de me encher. - empurrei ela com tudo pro lado de fora.

Crime perfeito - RetannaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora