Chapter Six

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Oioi...

Apareci :)

Espero que gostem do capítulo. Votem e comentem muito, eu amo ler todos os comentários de vcs <3

Desculpem qualquer erro.


Louis chegou em seu apartamento junto de Luigi e Bernard, o filhote achou o máximo sua nova casa, ainda mais por ser no décimo terceiro andar, que era alto e ele achou aquilo muito legal. Luigi colocou o neto para dormir em seu novo quarto, pois ele percebeu que Louis estava completamente transtornado com a discussão e era melhor deixar ele pensar sozinho por um momento.

- Vamos dormir, babe, o vovô vai te colocar na cama - Chamou o pequeno, que se despediu da mãe, deixando um beijo molhado de boa noite na bochecha do ômega e foi com o avô. Não demorou para ele dormir, por estar cansado e logo no dia seguinte, teria que acordar cedo.

Luigi voltou para a sala, vendo Louis sentado no sofá, no escuro e em completo silêncio, seu olhar parecia longe e o ômega mais velho sabia que ele estava remoendo o que quer que Nancy poderia ter falado para ele. Luigi sabia que ela não tinha filtro e não se importava nem um pouco se ofenderia ou machucaria alguém com o que falava. 

- Seja lá o que ela tenha dito, não acredite nisso Lou, você sabe como ela age, como não se importa em machucar as pessoas, mas sabe também quem você é e a sua verdade - O mais velho falou, se sentando no sofá, ao lado do filho.

- Ela disse que eu sou uma vergonha e que eu sujei o nome da nossa família quando engravidei e sujaria ainda mais agora, saindo de casa com o meu filho, sendo um ômega solteiro - Contou, ainda com o olhar distante.

- Isso não é verdade Lou, sabe o que eu vejo em você? - Perguntou, vendo o mais novo negar com um movimento de cabeça - Eu vejo um garoto que engravidou cedo, fruto de uma irresponsabilidade, claro, mas que soube lidar com isso melhor do que muita gente mais velha. Vejo um ômega que não se deixou abater com tudo o que passou em sua gravidez e quando teve seu parto, lutou pelo seu filho e conseguiu terminar sua faculdade. Vejo uma ótima mãe, que se desdobra para criar seu filhote da melhor maneira possível e faz isso com maestria, Bernard é a criança mais feliz que eu já conheci - Sorriu pequeno, vendo Louis repetir o ato - Não se deixe levar pelas coisas que ela te falou, eu sei e você também, que nada disso é verdade e se te servir de algo, saiba que eu tenho muito orgulho de você.

- Obrigado mamãe - Se aproximou do ômega, o abraçando e sendo acolhido pelos braços carinhosos de Luigi - Eu te amo e você é a melhor mãe do mundo - Disse - Espero ser tão bom para Bernard, quanto foi para nós - Completou, sentindo o aperto confortável de Luigi ficar mais forte.

- Assim você vai fazer a mamãe chorar - Brincou, deixando um beijo na cabeça de William.


Harry estava em seu apartamento, aproveitando para curtir o pouco tempo livre que tinha, com sua filhote. Amélia queria assistir um filme e eles resolveram fazer uma sessão de cinema naquele dia, com direito a pipoca doce e salgada e suco natural, já que o alfa não queria dar refrigerante para a pequena, ainda mais pela noite. 

- Papai, eu amo esse filme do Stitch - A pequena falou, como se o pai não soubesse, pois eles já tinham assistido a animação pelo menos umas trinta vezes desde a primeira vez, mas Amélia amava muito e ele não se incomodava de ver o filme quantas vezes ela quisesse, se isso a fizesse feliz.

- Eu sei pequena, o papai também gosta - Sorriu, apertando a pontinha do nariz de botão dela, a fazendo sorrir grande para ele. Às vezes ele se perguntava se a convivência podia deixar as pessoas parecidas umas com as outras, porque Amélia em alguns ponto tinha traços muito parecidos com os dele, ou talvez ele apenas achasse isso por nem lembrar que ela não era sua filhote de sangue. Mas as marcas claras de covinhas nas bochechas dela e os olhinhos esverdeados, o deixavam intrigado, parecia coisa do destino.

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