3 Meses Depois

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Felipa
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Não me canso de olhar pra minha barriga, está pequena mais a sensação que me causa é algo inimaginável, e uma mistura de amor e medo na mesma intensidade, não sei explicar só sentir.
Queria muito poder conta pro meu irmão tudo, des do dia que parei de ligar pra ele até o sobrinho dele que está na minha barriga, essa vontade está me consumindo já vai fazer seis mês do que aconteceu lá lanchonete e dês desse dia não pude mandar uma mensagem pra ele, e isso está me fazendo ter crise de choros constantemente e ele e o filho dele de 5 anos são minha única família.
 
Dominic
-Ei não chora minha bonequinha.
-Isso é saudades dele né?
(Apenas confirmo com a cabeça.)
-Vou da um jeito nisso.
-Só mais um tempo.
-Cada vez mais estou perto de confirma que o Rehan está vivo e aí a caçada a ele vai começar e ele vai sair das nossas vidas.
 
O abraço e lhe beijo, ele é nosso filho e a que me dá forças pra continuar. Não quero perde nem um dos dois e que possa um dia ter uma vida normal ao lado deles.
 
Eu
-Estou melhor.
-Chegou agora?
 
Dominic
-Não faz algumas horas.
-Mas tive que ficar lá no meu escritório.
 
Eu
-Ainda não colocaram novos agentes na equipe?
 
Dominic
-Ainda não.
-Mas falaram que iriam resolver isso aí da essa semana.
-Assim que chegarem vai ficar tudo mais tranquilo e vai volta ao normal.
-E vou poder passar todo tempo livre com você.
 
Eu
-Assim vai se enjoar de me.
 
Dominic
-Isso é impossível.
-Você é a melhor parte do meu dia.
-A ração pra querer volta pra casa.
-Se sabe disso né?
 
Eu
-Sim sei.
-Você é um homem incrível sabia?
 
Dominic
-Esse homem incrível pode de ter a hobra de lhe ter ver pelada no nosso quarto agora?
 
Eu
-São 5 da manhã.
 
Dominic
-Toda hora e uma boa hora pra ter você gemendo meu nome.
 
Como não se apaixona por esse homem? Meu corpo reage de uma jeito que nunca fez com ninguém ao toques dele, ele não faz ideia do quando estou assustada pelo que estou sentindo por ele, nunca conversamos sobre o que somos, mesmo morando juntos não sei se sou só a mãe do filho ou filha dele ou também a namorada dele, tenho medo de perguntar e escuta a resposta, ele e lindo e trabalho com mulheres fortes, lindas e da mesma profissão dele, não sou idiota e seu que nessas viagem que ele fica dias fora ele pode estar dormindo com alguém e isso me faz derramar algumas lágrimas, nunca fui insegura como sou com ele.
 
Deixo isso pra lá e me entrego a ele, as vezes fico com vergonha da governanta e da cozinheira, tento controlar meu gemidos mais Dominic não gosta nem um pouco e faz tudo pra me ver gemer o mais alto que consigo, e hoje não foi diferente.
 
Eu
-Você não pode fazer.... isso.
(Falo ofegante)
 
Dominic
-Isso o que?
 
Eu
-Me fazer quase gritar.
-Tem gente trabalhado aqui.
-Fico com vergonha.
 
Dominic
-Ainda e cedo elas não devem ter chegando.
-E sabe que ver você gemendo me deixa louco de tesão.
-Seu gemido e muito gostoso.
 
Eu
-Para vou fica com vergonha e mesmo assim elas não precisam ouvir o patrão delas transando.
 
Dominic
-Os patrões.
-Você é dona dessa casa assim como....
 
Estava com o coração acelerado esperando ele terminar a frase mais o celular dele toca e ele sai pra atender, me deixando aqui imaginando se ele ia falar o que eu estava pensando.
 
Eu
-Esta tudo bem?
 
Dominic
-Temos uma caso em uma cidade vizinha e a Alana não atende.
-Vou ter que ir.
-Poha acabamos de chegar.
-Queria passa o dia dentro de você.
 
Eu
-Também ia adorar isso.
-Mas tem que ir.
-Vou está te esperando.
-Toma cuidado.
-Estou com uma sensação ruim.
 
Dominic
-Fala isso que não quero te deixar aqui com esse sentimento.
 
Eu
-Vai passar.
-Pode ir.
 
Ele me da uma beijo e foi pro banho e eu fico na cama, a sensação ruim me atinge novamente, me seguro pra não chorar ao ver ele arrumado e pronto pra ir trabalhar.
 
Adormeço e quando abro meus olhos já são  11 horas, me levanto e tomo um banho e me troco e desço. Mas algo me chama atenção o silêncio a casa estava tomada por ela parecia que não tinha ninguém em casa, vou até a cozinha e lá vejo a cena que me faz ficar paralisada a governanta esta morta. Quando meu corpo reage vou até a sala pra ligar pra policia e o meu  desespero piorar.
 
Eu
-Alana.
 
Ela está com a cabeça sangrando e com as mãos e as pernas amarradas, me aproximo e ouso a respiração dela fraca assim como seu pulso.
 
Eu
-Não morre.
-Fica aqui.
-Não posso te perder.
 
Falo com as lagrimas caindo, nesses meses a Savana e a Alana, se tornaram muito importante na minha vida. Elas sempre estão do meu lado, trazendo roupas por meu filho e me fazendo companhia, sempre fazenda o dia das menina. E agora vê ela nesses estado me deixa com raiva, ela não merece isso.
 
Rehan
-Finalmente você vai ter o que merece.
 
Essa voz me causa arrepios meu corpo começa a tremer, pois eu sei o que vai acontecer, ele vai me mata e o meu bebê.
 
Eu
-Por... f.. favor.
 
Rehan
-Levanta e vire pra me.
-Olha de encarar a morte.
-AGORA.
(Com dificuldade faço o que ele mandou.)
-Parabéns pelo filho.
-E um pena que vão morrer.
 
Eu
-Olha o que está falando.
(Seu rosto estava machucado, tinha aranhas e sangue no lábios e nariz.)
-Pense no seu filho.
 
Rehan
-Você não tem o direito de falar dele.
-Por sua causa ele não vai ter o pai presente.
-Você acabou com as nossas vidas.
 
Eu
-Você só pode está de brincadeira.
-Você e um criminoso e quer coloca a culpa em me?
-Você mandou matar todos na lanchonete e fora os crimes que cometeu e eu sou a culpada?
 
Rehan
-Pra alguém que vai morrer está cheia de coragem.
 
Eu
-Por não foge vai viver a sua vida de crime.
 
Rehan
-Porque?
-O Doninic acabou com tudo.
-Ele prendeu todos que trabalhavam comigo.
-Ele matou pessoas grandes da Máfia e me culparam.
-Eu estou sendo caçado.
-Por sua culpa.
-Era pra você ter morrido junto com todos naquela maldita lanchonete.
-Você e o motivo deu ter minha cabeça colocada a prêmio.
-E sei que ao te matar vou matar o Dominic por dentro.
-E a sua gravides e a cereja do bolo.
-Agora diz adeus.
 
Nessa hora coloco de joelhos no chão.
 
Eu
-Pai nosso, que estás nos céus!
-Santificado seja o teu nome.
 
Rehan
-Cala a boca.
 
Eu
-Venha o teu Reino,
seja feita a tua vontade,
assim na terra como no céu.
-Dá-nos hoje o nosso
pão de cada dia.
 
Rehan
-Para sua...
 
Eu
-Perdoa as nossas dívidas,
assim como perdoamos
aos nossos devedores.
 

Sangue, Balas e Amor Where stories live. Discover now