•Capítulo 1•

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                      Aurora Rossi

Droga, droga, droga, mil vezes droga!

Dormir na biblioteca pela décima vez. Papai e mamãe vão me matar, eu não posso ficar sem meus livro, e pior....eu não posso apanhar.

A única solução foi correr pelas ruas chuvosas e frias da Rússia. Tiro o meu salto para correr mais rápido.

A noita estava mais linda do que já é. Eu estava feliz por ter conseguido ler o meu livro favorito, mas eu acho que isso não duraria muito.

Os casais olhava pra mim confusos. Pela a minha correria os cachorros latiam para mim. Os senhores de idade me olhavam também confusos.

Deve estão se perguntando: Aonde essa moça vai com tanta pressa?

Pra dizer a verdade, eu não ligo. À um mês atrás se repetiu a mesma coisa, dormir e fui andando tranquilamente  pra casa. Chegando em casa o papai me bateu tanto que eu fiquei de cama por uma semana.

Tudo culpa da Polina que vive colocando merda na cabeça dos dois. 

Entrei em uma rua que não tinha ninguém, essa rua eu sempre passo quando estou atrasada. Nesse caso é de vida ou morte.

O meu celular começou a tocar. Eu fiquei desesperada, pois poderia ser o meu pai. Estava tão concentrada em atender que eu não vi quando o carro freou bruscamente.

Com o susto, eu cair sentada. Coloquei de imediato as minha mãos para proteger minha visão dos faróis do carro.

No total eram cinco carros pretos com vidros fumê. A chuva cada vez ficava mais forte, eu estava com medo do que vinha por aí, então eu me levantei com dificuldades e peguei o livro que eu deixei cair.

Aurora: Merda. -Sussurei ao ver meu joelho ralado.

Já que ninguém tinha saído do carro para me desculpar do ocorrido, eu voltei a pegar o meu caminho.

Mas, assim quando eu dei meu primeiro passo as portas do segundo carro se abriram e por ela saiu um homem, mas não deu pra ver o rosto, pois as luzes dos faróis ficaram contra.

Um outro homem desceu rapidamente e abriu um guarda-chuva para o homem que descia ajeitando o seu terno.

Xxx: Não vai se desculpar por entrar no meu caminho, garota? - Ouvir a sua voz.  Os meu corpo de imediato se arrepiarem de medo.

Mesmo sem eu ver esse tal homem, eu respondi.

Aurora: Eu peço desculpa, eu estava distraída. - Falei um pouco alto, pois a chuva era forte. Vejo aquele homem se aproximar com as mão no bolso.

Xxx: Você sabe quem eu sou? - Engulo em seco. Eu tive a visão de quem ele se tratava.

Nikolai Petrov, eu odeio esse homem. Soube que ele mata suas amantes por não saberem fazer sexo direito.

Um dia sequestram a irmã dele e a estupraram, logo em seguida agrediram ela. Um mês depois, ele descobriu quem fez isso, ele comeu o coração do homem que a sequestrou. Disseram que todos que viu, ficaram chocados.

Soube que ele vai fazer um baile pra escolher a sua noiva, eu e a Polina vamos. A Polina sonha em casar com ele, não sei porquê. Ela Mataria qualquer uma pra ter ele por perto.

Mas eu não a julgo, ele tem um cargo alto. Todos sonha em ter o seu sobrenome para crescer de cargo.

Aurora: Não, eu não sei. - Sorrir nervosa. - Não sei quem é você. - Eu disse com o meu melhor sorriso. Ele não pode saber que eu estou mentindo. O mesmo parecia analisar pra saber se eu estava falando a verdade.

A filha do mafioso (REESCREVENDO)Where stories live. Discover now