(OBRA DE ÉPOCA EM PROCESSO DE REVISÃO)
Filha do falecido barão, Katherine era uma menina alegre, mesmo após a perda dos pais. Amava correr pelos campos e subir em árvores; ela tinha tudo. Aos nove anos, seus pais faleceram em um acidente e seu mundo...
Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.
Theobaldo
Depois de anos procurando aquela rameira, enfim encontro uma pista. Está de volta a Londres, um informante disse-me que a viu desembarcando em um navio vindo da América.
A policia está atrás de mim, então não poderei andar tão livremente pelas ruas de Londres.
Mas ficarei feliz em encontrar minha sobrinha novamente, agora com seus 23 anos completos e sinto que deve ter se tornado uma bela mulher, mas ainda preferia ela quando mais nova.
Enquanto ainda era pura. Sinto saudades de quando enfim a possui, ela grunhia não sei se de prazer ou dor, mas ainda lembro a excitação ouvi-la.
E aquele bastardo nos interrompeu, eu teria a tornado minha amante se ela tivesse cooperado comigo. Mas ela escolheu o caminho difícil.
Irei até o inferno se necessário para estar dentro dela e depois a mandarei para o lugar onde eu devia tê-la mandado a anos atrás.
O que não fiz, pois sentia uma atração imensa por ela.
E hoje tudo se tornou um joguinho de leão e presa.
Estou indo de encontro a Londres esse momento para reencontra-la, ela não perde por esperar.
Marie
Acordo com um pouco de dor de cabeça por ter exagerado na bebida ontem, mas me levanto e faço minha higiene matinal então escolho um vestido verde oliva com o busto justo e um decote quadrado, talvez até indecente, pois expõe parte de meus seios e sua saia lisa e sem bordados e meu cabelo deixo meio solto e um pouco preso. Simples do jeito que gosto.
Desço pelas escadas, indo em sentido a sala de refeições, o desjejum já estava servido. Alex já está a postos comendo a sua refeição.
Vou em sua direção e dou um beijo em sua testa.
-Bom dia! Vou em direção ao aparador, sirvo um pouco de bacon e biscoitos amanteigados. Quando volto a mesa e me sento perto de Alex, ele segue me olhando desconfiado. -O que? A pergunta sai curta e grossa.
-Ah nada não, somente vi uma dama de vermelho correndo e um cavalheiro a seguindo em trajes impróprios, muito impróprios.
-Ele foi atrás de mim? Estou surpresa, pensei que ele tinha ficado parado onde estava, concluo em pensamento.
-Várias pessoas os viram e pela forma como seu zíper saiu deixando seu, digamos, deixe eu pensar em algo explicativo... Ah já sei, instrumento mortal a vista... -Pelos céus, que vergonha minhas bochechas coram. -Deu para perceber que vocês se divertiram ou ele ousou te tocar sem permissão? Ele arqueou sua sobrancelha e me olhou com um olhar mortal.
-Não, foi consentido. Tu sabes que ninguém mais me toca sem minha permissão, não foi atoa que fiz várias aulas de luta, esgrima e caratê. Depois que confessei a Alex o que eu sofri, ele fez questão de me incentivar a aprender métodos para me defender, ele nem sempre poderia estar comigo para me defender, e eu tinha de saber o mínimo pelo menos para reagir.
