Vinte e cinco

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Acordo sentindo algo suave encostar no meu rosto e isso causa cócegas, faço careta e abro os olhos, encontrando duas bolotas verdes fixas em mim.

— Bom dia, meu preto — ronrona e beija minha bochecha.

— Bom dia, meu bem — me espreguiço e a puxo para os meus braços. — Que puta privilégio acordar assim toda manhã, hein — ela cora e esconde o rosto em meu peito.

— Não aguento quando tu me fala essas coisas — fala toda manhosa.

— Pois lide com isso, é daí pra pior! — ela sorri enorme e me beija.

Seguro firme sua cintura quando ela monta em meu colo e meu pau endurece na hora. Alice solta muitos suspiros dengosos durante o beijo e aquilo vai acabando comigo.

— Me fode — rebola em mim.

— A sua tia...

— Saiu pra casa de uma amiga do trabalho — responde apressada e tira a blusa do pijama.

Encaro os seios dela e mordo o lábio inferior, sentindo minha boca encher d'água. Encosto as mãos em sua cintura e as subo devagar, assistindo sua pele ficar completamente arrepiada e seus mamilos endurecerem.

— Preto... — me olha pidona, com os olhos escuros de tanto tesão.

— Tá assim porque vai menstruar? — pergunto baixinho, beijando o seio direito.

— Eu fico mais sensível e... ahhhhh — geme quando o coloco na boca — ...e a minha libido triplica!

— Que informação interessante! — escorrego a mão pra dentro de seu short e faço movimentos circulares com os dedos em seu clitóris. Ela se contorce no meu colo e arranha os meus braços. Tiro a mão rapidamente e chupo meus dedos. — Gostosa!

Derrubo ela na colchão e fico de lado, volto a masturbá-la e vou ficando louco com cada gemido que ela solta. Chupo seu peito e ela segura firme o meu cabelo, subo a boca até a dela e a beijo com vontade.

Ela goza e tenta parar minha mão fechando as pernas, mas seguro uma delas e continuo mexendo o polegar naquela boceta ensopada, desejando muito prová-la.

— De quatro, agora! — dou um tapa na bunda dela e ela sorri safada pra mim, dou outro mais forte e me levanto pra tirar a roupa.

Pego uma camisinha na gaveta e noto ser a última, coloco-a em meu pau e paro um instante pra apreciar a puta visão incrível daquela mulher de quatro na cama, toda empinada pra mim.

Acerto um tapa em sua banda esquerda e encho de beijos a direita, afasto mais um pouco as pernas dela e lambo sua boceta pingando.

— F-Fode logo, Miguel — pede entre gemidos.

Entro nela deslizando tão fácil que até fecho os olhos, senti-la me apertar é a coisa mais maravilhosa do mundo e a visão daquele bunda me mata. Vou metendo devagar, querendo provocá-la, mas me canso da palhaçada e vou com força.

Coloco as duas mãos na cintura dela e a puxo firme em minha direção, indo bem fundo nela. Nossos gemidos se misturam e o som que nossos corpos produzem me deixa arrepiado, e tudo só melhora quando enxergo a cara de prazer dela.

— Isso, assim! — ela me deixa maluco.

— Geme pra mim, Lice — dou três tapas na bunda dela e acelero os movimentos de meus quadris.

Eu tava tão absurdamente excitado que já ia gozar, mas queria dar o segundo orgasmo a ela, então diminuo um pouco a velocidade e a masturbo com uma mão. Sinto as pernas dela tensas nas minhas e ela solta um grito tão gostoso que me faz vir junto.

Eu e vocêWhere stories live. Discover now