you can take it off

Começar do início
                                    

Inicialmente, ele jurou que só iria até lá para ver as apresentações, e funcionou. Ele evitou com sucesso pedir uma dança de qualquer um dos meninos que iam balançar suas bundas em frente a sua cara e lançarem seus melhores olhares sedutores.

Louis teria ido bem, se não fosse por ele.

Quando Louis começou a frequentar o clube ele não tinha um favorito. Ele não sabia nada sobre os dançarinos, ele ia apenas para apreciar como eles dançavam nos postes e tateavam seus próprios corpos semi-nus. Ele não tinha desenvolvido uma preferência até a noite em que estava desesperadamente excitado e encontrou seus olhos colados no corpo de um peculiar jovem em uma minúscula roupa escolar de garotas.

Ele pagou um extra aquela noite apenas para ter sua própria dança privada daquela beleza que chamava a si próprio de Harry.

Isso foi há alguns meses atrás. Agora, Louis está acostumado com os horários de Harry, aos dias que ele trabalha e aos dias que não.

Particularmente nesta noite de quinta-feira, Louis está exausto por ter defendido seu cliente, que, é claramente culpado. O juiz foi petulante, o júri não estava interessado em nada que ele tinha para dizer e ele está apenas cansado.

Ele faz seu caminho até o clube com um grande suspiro, arrasta seus pés até o bar onde pede bebidas para um bartender que está familiarizado com o seu pedido.

Uma vez que ele recebeu sua bebida, Louis deixa algumas notas no canto do balcão e vai até um canto isolado onde ele sabe que terá uma boa visão de seu - bom, do garoto. Ele senta em uma das almofadas de vinil e admira a condensação formada na borda de seu copo de vidro e a piscina em baixo. Ele não toma um gole, ainda não.

Louis espera.

Eventualmente, ele vem. Está usando uma saia rosa-pálida curta e plissada, mas ainda assim escura em relação as suas coxas claras e espessas. Suas pernas cobertas com meias-arrastão até o joelho. Seu peitoral está parcialmente coberto com um fino top. Louis pôde ver facilmente seus mamilos meio rosados e avermelhados, acesos e inchados, em atrito com o tecido. Seu cabelo está dividido em duas minúsculas tranças e pequenos cachos caem por cima de suas orelhas e enrolam em seu pescoço.

Ele rebola até a cabine de Louis e não desperdiça tempo em se acomodar em seu colo.

"Oi querido," Louis sorri. Isso. Isso é o que ele precisa.

Harry absolutamente ronrona e esfrega o nariz no pescoço de Louis antes de puxar para trás e fazer beicinho.

"Você não estava aqui ontem à noite," ele diz, com o lábio inferior brilhando por conta do gloss "Eu estava usando meu vestidinho preto e tudo mais."

"Eu tive que trabalhar até mais tarde," Louis justifica. Ele acaricia a cintura de Harry e o observa tremer sob seu toque. "Não achava que você estaria esperando por mim."

"Eu não estava," Harry argumenta. Ambos sabem que ele está mentindo, mas Louis deixa passar. Ele tem uma sensação de que Harry não gosta de se mostrar dependente de ninguém. "Você só perdeu um bom show. É isso."

Harry sempre foi assim, Louis tem notado. Ou quer bancar o difícil ou tem algum tipo de problema com confiança, ele nunca foi do tipo de revelar os verdadeiros sentimentos, sendo honesto. Louis nunca se sentiu enganado por ele, mas ele sempre quis saber um pouco mais.

"Bem, você vai ter que reproduzir isso pra mim, não vai?" Louis observa enquanto Harry umedece o lábio inferior antes de se inclinar e sussurrar calorosamente na orelha do homem mais velho. "Claro, senhor."

Depois disso, Louis deixa seus problemas de lado assim que Harry o guia para o quarto dos fundos e foca apenas na sensação das mãos do garoto mais novo em suas coxas.

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