Novas obras para os que tem kindle

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Ao retornar para a amazona estou publicando livros novos, como é o caso de:

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Ao retornar para a amazona estou publicando livros novos, como é o caso de:

Meu amor de mentira.

O romance conta a história de Alexis, uma órfã desabrigada, e Andrew, um advogado traído. Eles se encontram de uma maneira inusitada e logo de cara já sentem uma conexão.

Andrew acabou de descobrir uma traição e Alexis foi demitida. Com o casamento de sua irmã chegando, sua mãe, desesperada para casar o filho, pretende apresentar a ele as filhas de suas amigas, só que Andrew não quer isso e é ai que entra a Alex, que precisa de uma grana.

Ele lhe oferece 100 mil dólares e ela aceita na hora. Tudo o que tinha que fazer é: fingir ser o amor da sua vida por um mês, só que as coisas ficam complicadas e os dois acabam realmente se apaixonando.

Trecho do livro:

— Sei, você levou um fora. — Voltei à minha comida. Percebi que dessa vez ele me encarou. — Vai superar, não precisa ficar chateadinho.

— Era para ser engraçado? — Cerrou os olhos.

— Não. — Eu deveria ocupar a minha boca com a comida e esquecê-lo, entretanto, não era o que minha língua queria. — Mas acredito que vá, ou ficará amargurado para sempre. Use como experiência — aconselhei.

— Eu devo estar péssimo, para ouvir conselhos de uma intrometida. — Bufou.

— Estranho. — Fui irônica, sabendo que ele não estava gostando nem um pouco do adjetivo. —Não sou de estourar, mas se me ofender você vai se arrepender.

— Andrew!

— O que? — Franzi o cenho confusa.

— Meu nome é Andrew. — Ele não gostou de dizer isso, vi em seus olhos. — E dispenso os seus conselhos amorosos.

— Não são conselhos amorosos, sou totalmente leiga a respeito disso. — Peguei o corpo da felicidade, e o encarei enquanto tomava. —Você é um gato — confessei, o que o deixou confuso. — Vai arrumar outra garota. Acredite. — Aproximei-me dele um pouco mais. —A garçonete mal-humorada não para de encarar você, e com certeza seu humor melancólico combina com o dela, serão um belo casal.

Surpreendendo-me, ele riu. Foi pequeno, mas o deixou ainda mais bonito.

— Acho que nunca mais vou amar alguém novamente.

— Não exagera, vai! —Voltei para o meu lugar. —Não pode deixar que isso mude quem você é, e seria um desperdício colossal de beleza. Quer ser colocado em um museu e ser apreciado.

— Você é sempre assim ou só quer me irritar? —As palavras saíram de sua boca acompanhadas de um sorriso sensual que quase estava conseguindo tirar suspiros de mim. Posso não querer relacionamento, mas não sou de ferro.

— Boa sorte então, seu grosso. —Já era hora de calar a boca e seguir o meu rumo.

— Sorte é o que me falta, pelo que me parece.

— Então somos dois. Provavelmente, vou ser despejada e vai demorar até que eu consiga um novo emprego. Pelo menos você tem um bom trabalho e um teto, pelo que deduzo.

— Poderia trabalhar em um posto policial, você é boa. —Foi irônico. Pôs as mãos na cintura, e o encarei com raiva. —Acabei de comprar um anel, iria ser hoje. Daqui a quatro semanas a minha irmã casa e todos querem conhecer a minha namorada. Agora estou nesse estado, como um idiota.

— Pelo menos reconhece. — Peguei minha bolsa, procurando as notas que pagariam pela comida. — Não é ruim não ter um par no casamento.

— Não, a não ser que sua mãe esteja desesperada para casar você.

— Ah, que fofo. Os casamentos na sua família são arranjados?

— Não sei por que estou conversando com você sobre isso.

— As pessoas se fazem essa pergunta sempre —comentei. —Você não gosta dos meus conselhos, mas se resolver ir e não quer ir só, pode arranjar uma falsa namorada, assim não vai precisar de uma noiva arranjada pela sua mãe —brinquei.

— Até que não é uma ideia tão ruim.

— Espera. —Olhei para ele, tentando entender o que se passava na sua cabeça. —De tudo o que falei, acha essa uma boa ideia?

— É uma ideia horrível, mas acredite, Cassie Lewys não é o tipo de mãe fácil. Ela tem um modelo de nora já em mente. Suas amigas têm filhas que me dão dor de cabeça, tudo o que não quero é ter que conversar com aquelas mimadas chatas só para não magoar a minha mãe.

— Entendi, então você precisa correr. Talvez a garçonete possa tirar um dia de folga.

Novamente ele me encarou dos pés à cabeça. Isso estava me deixando sem graça. Esse homem, apesar de presunçoso e arrogante, era um pedaço de mal caminho e já fazia meses que eu não saía com alguém.

— Tem uma ficha criminal? Qual seu nome? Onde mora e quem são os seus pais?

Quase caí na gargalhada com essas perguntas.

— Você é policial?

— Advogado! —Estreitou os olhos.

— Claro, a arrogância está no seu cerne.

— 100 mil para você fingir que é minha namorada. Um mês e mais nada.

O meu sorriso caiu no mesmo momento. Eu estava em um sonho maluco. Talvez tenha desmaiado de fome e isso não era real.

— Está de brincadeira, né?

— É pegar ou largar, e se eu fosse você, aceitaria antes que eu desista.

— 100 mil para dar uns pegas em você? —Ele riu alto, chamando atenção das pessoas. —É bom demais para ser verdade. Você é um psicopata?

— Certo, você não quer. —Ele se afastou, e eu não tinha me recuperado, mas o parei antes de perder essa chance.

— Ok, mas se eu me der mal, você vai junto.

Link do livro na conversa na minha bio.

Enlouquecendo o Milionário ( O novo CEO)Where stories live. Discover now